Cimeira da Liga: André Villas-Boas, Varandas, Rui Costa e Salvador já estão na sede da Liga | OneFootball

Os presidentes da Liga e da II Liga foram chegando aos poucos à sede da Liga Portugal – o enorme cubo iluminado em Ramalde – por ocasião da XVI Cimeira de Presidentes.

Às 9h20 desta quinta-feira, já estavam presentes os presidentes de Leixões, Feirense e Lusitânia Lourosa. Pouco depois entrou Reinaldo Teixeira, líder da Liga Portugal, que cumprimentou jornalistas e prometeu prestar declarações após a cimeira, num salão contíguo ao auditório.

Às 9h45, André Villas-Boas, presidente do FC Porto, apareceu à saída do elevador acompanhado por Miguel Ribeiro, presidente da SAD do Famalicão. E às 9h55 chegaram, cordiais e lado a lado, Rui Costa, Frederico Varandas e António Salvador, presidentes do Benfica, Sporting e Sp. Braga, respetivamente.

Após a entrada, os presidentes conversaram entre si antes de se dirigirem ao auditório. Entre cafés e cumprimentos, foi possível observar, por exemplo, Rui Costa a trocar ideias com Reinaldo Teixeira e com Luís Vicente, o consultor da Liga Portugal para o processo de centralização.

Em semanas marcadas por mensagens e tensão, a serenidade prevalecia antes do “escaldante” dérbi na Luz, na 13.ª jornada da Liga, na sexta-feira (20h15).

Quanto às comitivas, André Villas-Boas fez-se acompanhar por Tiago Madureira, Rui Costa por Luís Catarino, Frederico Varandas por André Bernardo, e António Salvador por André Viana.

Esta cimeira teve início pouco depois das 10 horas, sem representantes de Santa Clara e Arouca. No discurso de abertura, Reinaldo Teixeira saudou os campeões do Mundo de sub-17, destacando a aposta em atletas nacionais. Na ordem de trabalhos, sem garantia de decisão, constam temas como infraestruturas, a centralização dos direitos televisivos e a alteração dos quadros competitivos.

Ainda que não figure na lista de intervenientes desta cimeira, a ameaça de greve por parte da APAF paira sobre a reunião. Recorde-se que, na noite de quarta-feira, a Liga Portugal qualificou como «incompreensível» o comunicado da associação que representa os árbitros.