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·4. Oktober 2025

Flamengo reclama de queda no tempo de bola rolando nos jogos

Artikelbild:Flamengo reclama de queda no tempo de bola rolando nos jogos

Insatisfeito com a atuação da arbitragem no empate sem gols com o Cruzeiro, quinta-feira (2), no Maracanã, o Flamengo se manifestou nesta sexta (3). Dessa forma, em nota oficial, o Rubro-Negro criticou a “interferência excessiva e desnecessária da arbitragem” e pontuou a queda constante no tempo de bola rolando.

“O futebol brasileiro precisa se aproximar das melhores práticas internacionais, garantindo um tempo de bola rolando compatível com a grandeza dos clubes e do campeonato. Afinal, o torcedor merece mais jogo e menos interrupção”, diz um trecho da nota oficial divulgada pelo Flamengo.


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No jogo contra o Cruzeiro, o primeiro tempo registrou o menor tempo de bola rolando no ano. O Flamengo fez um levantamento interno que mostrou que, as últimas quatro partidas, estão entre as seis piores em tempo efetivo de jogo no Brasileirão. Assim, o Rubro-Negro criticou a rigidez os árbitros, que estão marcando faltas ao mínimo contato.

A recomendação internacional é de pelo menos 60 minutos de bola em jogo. Contudo, na prática, a maioria dos jogos recentes do Flamengo têm ficado bem abaixo desse índice. Afinal, no início do Brasileirão, o Rubro-Negro registrava números próximo do índice. Agora, os jogos são travados, como ocorreu contra o Cruzeiro.

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Flamengo reclamou das constantes paralisações do jogo contra o Cruzeiro – Foto: Adriano Fontes/Flamengo

Veja a nota oficial do Flamengo:

“Os últimos jogos do Flamengo no Campeonato Brasileiro têm exposto um dado preocupante: a queda constante no tempo de bola rolando e um ritmo lento imposto, na maioria das vezes, pela interferência excessiva e desnecessária da arbitragem. Na última quinta-feira (02), diante do Cruzeiro, no Maracanã, a primeira etapa registrou o menor tempo de bola em jogo de toda a temporada.

Levantamento interno mostra que as últimas quatro partidas do Flamengo — contra Juventude, Cruzeiro, Corinthians e Vasco — estão entre as seis piores em tempo efetivo de jogo na competição. O padrão observado é claro: a arbitragem tem marcado faltas ao mínimo contato, mostrado rigidez com um ou dois metros em cobranças de lateral, permitido paralisações sucessivas, marcado faltas inexistentes, alongado revisões e prejudicado o ritmo das partidas, impedindo que a bola circule pelo tempo mínimo necessário.

A recomendação internacional é de pelo menos 60 minutos de bola em jogo. Mas, na prática, a maioria dos jogos recentes do Flamengo têm ficado bem abaixo desse índice. O gráfico evidencia a tendência: se no início da competição o clube registrava números próximos da média esperada, hoje a realidade é de jogos travados, com interrupções constantes e pouco futebol.

Essa situação não é apenas estatística. O excesso de paralisações compromete a qualidade do espetáculo, prejudica o torcedor e afeta diretamente as equipes que se apoiam na técnica e na posse de bola para impor seu jogo. Para o Flamengo, cada minuto perdido em discussões e interrupções desnecessárias significa menos tempo para jogar futebol.

Mais do que um dado curioso e alarmante, o recorte revela uma preocupação real sobre a condução das partidas justamente num momento crucial do Brasileirão 2025. O futebol brasileiro precisa se aproximar das melhores práticas internacionais, garantindo um tempo de bola rolando compatível com a grandeza dos clubes e do campeonato. Afinal, o torcedor merece mais jogo e menos interrupção.”

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