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·13. Juli 2025

Goleiro campeão brasileiro pelo Athletico, Flávio morre aos 54

Artikelbild:Goleiro campeão brasileiro pelo Athletico, Flávio morre aos 54

O ex-goleiro Flávio Pantera, campeão brasileiro pelo Athletico-PR em 2001, morreu neste domingo (13), vítima de um câncer de próstata. Natural de Maceió, ele estava com 54 anos e morava na capital alagoana. O CAP, aliás, manifestou-se nas redes sociais, lamentando o falecimento.

“Goleiro do título brasileiro de 2001, Flávio Pantera nos deixou neste domingo, aos 54 anos. Flávio deixa um legado e uma história com a camisa rubro-negra que jamais serão apagados. É o jogador com mais títulos na nossa história. Foram oito, no total. Além do Campeonato Brasileiro, em 2001, também levantou as taças da Seletiva da Libertadores (1999), do Campeonato Brasileiro da Série B (1995), do Campeonato Paranaense (1998, 2000, 2001 e 2002) e da Copa Paraná (1998). Também é o nono jogador que mais vezes vestiu a nossa camisa. Entre 1995 e 2002, foram 303 jogos. Suas defesas, que nos levaram a tantos momentos de glórias, jamais serão esquecidas.


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Obrigado por tudo, Flávio! Descanse em paz.”, postou o Athletico.

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Flavio Pantera tinha 54 anos e lutava contra um câncer –  Foto: Divulgação/CSA

Carreira

Vale lembrar que Pantera começou a carreira no CSA, no início dos anos 1990, antes de transferir-se para o Rubro-Negro em 1995, onde ficou por sete anos. De lá, o goleiro teve uma rápida passagem pelo Vasco da Gama, faturando o Estadual de 2003. Ele, inclusive, acertou com o Paraná no mesmo ano e também cravou o seu nome na história do clube, afinal, foi campeão paranaense em 2006 e disputou a Libertadores no ano seguinte.

Ele ainda foi campeão da Série C em 2009 antes de retornar ao CSA para encerrar a carreira em 2012-2013. Pantera, inclusive, também é considerado um dos grandes ídolos do time alagoano, com dois títulos locais nos anos 1990. Aliás, mesmo afastado, ele recebia salários do CSA por ser preparador de goleiros das categorias de base.

Inclusive, o desempenho dele no CSA lhe rendeu outra alcunha: “Paredão Azulino”

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