Leonino
·22. Mai 2025
Rui Borges comenta o plantel do Sporting: Dos pilares da equipa a quem mais o surpreendeu

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·22. Mai 2025
Rui Borges sagrou-se, recentemente, campeão nacional ao serviço do Sporting. Em virtude da conquista, concedeu uma entrevista ao jornal do Clube de Alvalade onde, entre outros temas, aproveitou para deixar palavras simpáticas aos vários elementos do plantel verde e branco.
Começou por apontar "dois pilares" da equipa: "O Morten tem uma personalidade muito própria e ganha o respeito logo com a sua imagem pelo carácter e tranquilidade. Respeitamo-lo logo, no momento, no bater do olhar. Tem sido um grande líder dentro e fora de campo, dá um grande exemplo, tal como o Viktor. Ninguém pode ficar atrás do que eles tentam dar à equipa. São muito agregadores na atitude, na ambição".
Também não posso esquecer jogadores muito importantes para o balneário como o Nuno Santos, que esteve lesionado e tem uma resiliência diária. É impossível não olharmos para ele como um exemplo. Quer ser melhor, voltar e ganhar. O Matheus Reis e o Ricardo Esgaio ganharam tudo no Sporting e são muito importantes porque são a imagem do Clube", sem se esquecer de Daniel Bragança, craque com "muita resiliência".
"O Trincão foi dos que mais me surpreendeu. A ver de fora, olhava para ele como um jogador especial no sentido técnico, mas a capacidade de trabalho tem sido indescritível. Achava que era só um virtuoso, mas não. Até pode perder 20 bolas que nunca o vou chatear. Tem um compromisso fenomenal com a equipa e por isso é que ele é muito melhor do que era quando foi para o Barcelona, por exemplo", explicou de seguida Rui Borges, antes de mais elogios a um dos guardiões leoninos.
"Quanto ao Franco: temos dado muito valor ao Rui Silva, que tem demonstrado ser um grande guarda-redes e isso deixa-me muito feliz, mas o Franco tem uma personalidade que eu adoro. Falam muito da amizade dele com o Trincão, mas ele é muito amigo de toda agente. Respeitou sempre a minha opção de apostar no Rui Silva e tem um dia-a-dia feliz. Nunca vejo aquele rapaz triste, está sempre a puxar pelos colegas. É impossível não sorrir ao lado dele e não ter vontade de lhe dar um abraço", rematou, assim Rui Borges, com o desejo de dar destaque a "alguns dos quais não se fala tanto".