AVB admite «providência cautelar» para adiar a deslocação do FC Porto a Arouca: «O que aconteceu é uma ilegalidade» | OneFootball

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·23 September 2025

AVB admite «providência cautelar» para adiar a deslocação do FC Porto a Arouca: «O que aconteceu é uma ilegalidade»

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Na sequência da assinatura do protocolo com a Santa Casa da Misericórdia do Porto, o FC Porto, o Centro de Reabilitação do Norte e a Unidade Local de Saúde de Gaia e Espinho, na Casa da Prelada, André Villas-Boas falou aos jornalistas presentes no local. Entre os vários temas referidos, o presidente dos dragões aproveitou para criticar o adiamento do Arouca - FC Porto, agendado para a próxima segunda-feira.

«Para o FC Porto, o que aconteceu é, evidentemente, uma quebra, uma ilegalidade e uma diferente interpretação do regulamento das competições. Portanto, o FC Porto está a analisar as possibilidades de avançar com uma providência cautelar que pode ter a eficácia ou não de anular o jogo com o Arouca», começou por dizer sobre o tema.


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«Esta é uma consideração que estamos a ter neste momento. Temos de ter em conta a imprevisibilidade da data da decisão do TAD, que pode causar distúrbios na própria preparação do jogo com o Arouca, caso a providência não tenha o resultado que o FC Porto quer que tenha», alertou ainda.

«A nossa queixa formal à Liga avançou sobre o que parece uma infração dos regulamentos do quadro da competição e de uma decisão que o presidente tomou que na nossa ótica infringe os regulamentos», acrescentou.

«O FC Porto estará pronto para qualquer adversário, em qualquer campo, em qualquer altura. É um compromisso que temos de assumir. Se tivermos de ir a jogo, iremos sempre na máxima força. A distância curta entre jogos, o não respeitar as horas necessárias para um jogo europeu, é algo que nos lesa, lesa o FC Porto e lesa o ranking de Portugal ao nível de coeficiente dos países da UEFA», disse ainda, antes da conclusão.

«Parece-nos claro que se torna cada vez mais difícil ambicionar ao 6º lugar e que temos o 7.º lugar em risco. São considerações que a Liga deveria ter tido em conta. Parece não as querer ter no caso do FC Porto e não podemos deixar de registar e apresentar a queixa formal», finalizou.

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