Mourinho: «Se fossem 150 minutos, o Ajax não marcaria na mesma» | OneFootball

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·25 November 2025

Mourinho: «Se fossem 150 minutos, o Ajax não marcaria na mesma»

Article image:Mourinho: «Se fossem 150 minutos, o Ajax não marcaria na mesma»

Nas primeiras palavras após o primeiro triunfo do Benfica na Liga dos Campeões, José Mourinho enalteceu a exibição dos seus jogadores, diante do Ajax, na Johan Cruyff Arena.

Análise ao jogo: «Os últimos dez minutos da primeira parte foram um bocadinho caóticos. Foi um momento em que nós perdemos um bocadinho o controle: recuperávamos bola, perdíamos bola, recuperávamos bola, perdíamos bola. Tivemos dificuldade nesse controle.


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Na segunda parte, é verdade que não fomos perigosos, não conseguimos sair, mas eles tiveram apenas uma oportunidade pelo Klaassen e depois o jogo foi absolutamente controlado por nós. A sensação dos últimos 15 minutos é que, se em vez de 15 fossem 150' não marcariam na mesma. Essa solidez por parte da equipa, o esforço e a concentração dos jogadores, a alegria do grupo depois da vitória é uma coisa bonita.»

Benfica mais na expetativa na segunda parte?: «Não me recordo se na conferência ou em alguma entrevista, disse que uma coisa é tu jogares para ganhar, outra coisa é teres de ganhar.

Teres de ganhar é uma pressão diferente. Disse sempre que não somos uma equipa com muita gente rápida no ataque para poder mexer ou muito perigosos em transições, que tínhamos de fazer o jogo de outra maneira e os jogadores fizeram-no muito bem. Estão de parabéns. Jogámos com as armas que tínhamos para jogar. Soubemos defender e ser sólidos. O golo do Barreiro acaba com o jogo, mas mesmo sem ele a sensação no banco era de que o jogo estava controlado.»

Tomás Araújo por Sudakov: «Se tivesse no banco alas que me pudessem fechar espaços e ao mesmo tempo matar em contra-ataque, é o que qualquer treinador gosta de ter. Naquele momento, eles jogavam com dois atacantes - um com dois metros e outro com 1,90 metros - e podia haver muitos cruzamentos e bolas paradas. Se posso proteger o António [Silva] e o Otamendi de um 2x1 e criar superioridade com o Tomás... o objetivo era ganhar.»

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