Jogada10
·17 December 2025
Nome de peso da Globo recusa proposta do SBT para Copa do Mundo de 2026

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·17 December 2025

Caio Ribeiro recusou a proposta para integrar o time esportivo do SBT na cobertura da Copa do Mundo de 2026 e decidiu seguir na Globo. Embora tenha agradecido pelo contato, o comentarista avaliou que vive um bom momento na emissora onde trabalha há quase duas décadas e optou por manter-se em destaque por lá.
O SBT trabalhava com a ideia de tê-lo entre os principais rostos da última participação de Galvão Bueno em Copa do Mundo pela TV aberta. Em contrapartida, a Globo reiterou seu espaço na grade dos principais jogos do Mundial de 2026 — nos Estados Unidos, no México e no Canadá. Vale pontuar que os canais duelarão simultaneamente em partidas da Seleção.
A investida da família Abravanel também contava com os apelos de Galvão Bueno e Tiago Leifert, principais vozes da casa. O segundo, aliás, é amigo pessoal de Caio e assumiu a dianteira das negociações. No entanto, as tratativas não avançaram, e a emissora voltou ao mercado em busca de opções à altura.
Consagrado na casa, o comentarista faz parte do time global desde 2007. Ele iniciou a trajetória pela empresa ainda na Rádio Globo, mas logo seguiu também para o SporTV, nas coberturas da Série B do Brasileirão. Com destaque ao longo dos anos, passou a integrar as principais transmissões do canal em sinal aberto para São Paulo.
A partir da promoção para TV aberta paulista, escalou rapidamente para o cenário nacional. Esteve presente nas Copas do Mundo de 2010, 2014, 2018 e 2022, além da participação regular na grade esportiva da empresa.

Caio Ribeiro fica na Globo para Copa do Mundo – Foto: Reprodução
A movimentação ocorre em paralelo ao acordo firmado com a NSports, que tem Galvão Bueno como um dos sócios, para a transmissão da Copa do Mundo de 2026. As duas emissoras dividiram o pagamento pelos direitos do torneio, com maior parcela para o canal da família Silvio Santos.
Ainda de acordo com a coluna F5, da Folha de S. Paulo, o valor investido gira em torno de 25 milhões de dólares (cerca de R$ 134,5 milhões) por um pacote de 32 partidas. As empresas já arcaram com a primeira parcela, paga à Fifa em outubro, e restam outras três até o início do torneio — em junho de 2026.
Trata-se de um montante inferior ao pago pela Globo no ciclo de direitos dos eventos da Fifa entre 2023 e 2026. Em renegociação realizada durante a pandemia, a emissora carioca acertou o pagamento de cerca de 60 milhões de dólares por ano, ou seja, algo próximo a R$ 322 milhões na cotação atual.









































