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·10 de noviembre de 2025
Diretor do São Paulo faz revelação sobre venda de atletas

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Diretor do São Paulo faz revelação sobre venda de atletas
Rui Costa, Diretor do São Paulo fez revelações sobre vendas de jovens meninos de Cotia:
“É uma crítica que é absolutamente condizente com os processos de comparação. Quando você olha as vendas que nós fizemos e você vê a venda que outros grupos fizeram, as diferenças são gritantes, mas a gente tem que fazer uma ampliação desse recorte. O São Paulo vendeu o Gabriel Sara por um valor absurdamente alto, com o tornozelo machucado.
O São Paulo vendeu o Beraldo por um valor absurdamente alto em termos de mercado. O São Paulo vendeu o Diego Costa por um valor absurdamente alto, considerando que ele nem era titular do time. Zagueiro, zagueiro, sim.
Por quê? Porque o mercado é muito fruto daquilo que está acontecendo, os movimentos que são feitos, as leituras que o mercado faz. Você está fragilizado? Então eu vou comprar o teu carro por um valor menor. Mas mais do que isso… Mas esses atuavam já no profissional.
Sim, mas aí entra uma questão que é difícil… Eu vou ter muito cuidado com as palavras para não ser mal interpretado. O que hoje é um processo crítico, talvez daqui a seis, sete meses, continue sendo um processo crítico mais contundente em relação até o que eu vou dizer aqui agora, mas pode ser que daqui a cinco, seis anos alguém diga assim, não é que aquele gaúcho tinha razão? As vendas que nós fizemos, que foram fundamentais para o prosseguimento do processo de futebol de São Paulo, elas têm uma estratégia. Nós antecipamos a subida de alguns jogadores.
Nós tornamos precoce o aproveitamento deles porque precisamos mostrá-los ao mercado. Talvez, e só talvez, se eles tivessem continuado a jogar conosco, nós não pudéssemos vendê-los por este valor. Porque eles, e aqui eu não vou falar nome nenhum porque senão eu vou estar sendo injusto.
Eles não estão naquele momento, futebol você sabe, você foi um dos grandes atletas do futebol mundial, cada atleta tem um processo de maturação diferente. Não existe regra para isso. Pode acontecer aos 20 anos, pode acontecer aos 17.
As pessoas comparam muito com os grandes destaques de venda que foram feitos pelo nosso adversário, porque são jogadores muito diferentes em termos físicos, técnicos, mentais. Porque o processo de captação deles também é diferente. Houve um investimento gigante nesses jogadores.
E não está errado, está certo? Nós fazíamos isso em 2013. O que se faz no Palmeiras hoje nós fizemos em 2013. Pedro Rocha, Lua, Wallace.
Essa captação agressiva com o compra do jogador pré-pronto. Isso o Grêmio fazia em 2013. É o Cebolinha no interior de São Paulo.
Então, Denílson, eu estou tendo todo o cuidado para usar as palavras adequadas aqui. Talvez a gente tenha conseguido vender esses jogadores que aparentemente são jogadores que não atingiram o ápice por valores de mercado importantes. Claro, se a gente tivesse deixado o Henrique um pouco mais tempo aqui, o Matheus um pouco mais tempo aqui, talvez conseguisse 2, 3, 4 milhões ou 30, 40 milhões.
Eu que estou todos os dias lá, junto com o Muricy, com toda a diretoria que estamos vivendo, não o que aparentemente se percebe. Comportamento, conduta, como reagiu à renovação contratual, o que passou a fazer, quais as metas… Isso eu não posso… E eu não vou nominar aqui, porque aí eu vou estar expondo as pessoas. Isso é um elemento de tomada de decisão.”









































