Elogiada em tempos recentes, zaga do São Paulo dá sinais de fraqueza e iguala marca negativa após cinco anos | OneFootball

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·10 de noviembre de 2025

Elogiada em tempos recentes, zaga do São Paulo dá sinais de fraqueza e iguala marca negativa após cinco anos

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Setor considerado o destaque do time são-paulino nos últimos anos, a defesa se tornou um verdadeiro calcanhar de aquiles do clube do Morumbi nesta temporada e pode explicar, em grande parte, o desempenho abaixo da média.

O São Paulo sofreu gols em 42 dos 63 jogos que fez neste ano, o que corresponde a 66,7% do total.


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É o maior percentual desde 2020, quando o time foi vazado em 68,5% de suas partidas.

Isso porque desde a chegada de Hernán Crespo ao posto de técnico, a equipe tricolor mudou sua estruturação tática, utilizando a linha com três jogadores formando a defesa.

Dos 27 jogos dirigidos por Crespo nesta segunda passagem pelo clube, em 26 o sistema com três homens de defesa foi o escolhido. Somente no empate em 2 a 2 com o Sport fora de casa, em 16 de agosto, o treinador, por ausência de jogadores, adotou tática (no caso um 4-3-3).

Apesar do número alto para o contexto recente, está bem distante do recorde, estabelecido em 1942, com 88,2% (30 de 34 jogos).

Dos 96 anos da história são-paulina, nada menos que 51 temporadas tiveram um percentual mais alto que o atual, em grande parte porque as médias de gols eram mais altas até por volta da década de 1960.

Do time atual, a conta de gols sofridos só não é maior por causa da atuação do goleiro Rafael. Ele não foi vazado em 72 dos 172 jogos que fez pelo São Paulo (42%). Em 2025, ele passou ileso em 20 dos 55 jogos que realizou (36%).

Capitão e destaque da equipe, o camisa 23 é o atleta que mais jogou pelo Tricolor neste Campeonato Brasileiro: fez seu 31º jogo em 33 rodadas. Em 11 desses jogos, não sofreu gols. Rafael só ficou fora contra Sport (2×2) e Santos (0x1), duelos em que foi preservado pela comissão técnica.

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