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·19 de septiembre de 2025

Ex-árbitro diz ter ‘escapado’ da morte três vezes

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O ex-chefe de arbitragem da CBF e ex-árbitro de futebol, Leonardo Gaciba, revelou que, por pouco, não esteve presente em três acidentes com veículos, sendo um de ônibus e dois de avião. Um deles, inclusive, seria a tragédia com o voo da Chapecoense, em 2016, na Colômbia.


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Em entrevista concedida em 2019, ao Fox Sports, Gaciba relembrou os três episódios. Apesar do corte completar cinco anos, o assunto bombou nas redes sociais nos últimos dias.

O primeiro episódio ocorreu após um jogo do Gauchão, entre Guarany de Garibaldi e Aimoré, em 1993. Depois da derrota do time da casa, Leonardo Gaciba se envolveu em uma briga com dirigentes e torcedores, levou um soco do massagista e foi parar no hospital.

Com isso, o árbitro e seus assistentes chegaram em Porto Alegre atrasados e tiveram de dormir em um hotel na capital gaúcha. Porém, horas depois, o ônibus que levaria todos, inclusive Gaciba, bateu de frente e matou oito pessoas.

A segunda possível tragédia ocorreu depois que a CBF alterou a data da partida entre Flamengo e Paraná, em Uberlândia, pelo Campeonato Brasileiro de 2007. Com a mudança, o ex-árbitro, que estava escalado para o duelo, deixou de pegar o voo TAM 3054, que ultrapassou a pista do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e colidiu com um prédio da própria empresa aérea.

O acidente é considerado a maior tragédia da aviação brasileira até hoje. Todas as 187 pessoas a bordo morreram, entre passageiros e tripulação, além de 12 pessoas próximas ao prédio, totalizando 199 mortes.

Por último, Leonardo Gaciba contou que foi convidado pela RBS para comentar a final da Copa Sul-Americana de 2016, entre Chapecoense e Atlético Nacional. No momento do credenciamento, o ex-juiz não conseguiu lugar na cabine que a emissora ocuparia no Estádio Atanasio Girardot, em Medellín, na Colômbia.

Com isso, apenas os repórteres escalados embarcaram no voo LaMia 2933, que caiu nos arredores da cidade colombiana com toda a equipe da Chapecoense, além de diretoria, comissão técnica, jornalistas, tripulação e convidados. Por conta dos 71 mortos, a tragédia foi a maior da história com uma delegação esportiva e a maior do jornalismo brasileiro.

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