Revista Colorada
·26 de noviembre de 2025
Importante informação sobre Alessandro Barcellos e D’Alessandro que você precisa saber

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O Internacional recebeu uma notícia importante — e inesperadamente positiva — na manhã desta terça-feira (25). Em decisão unânime, a 5ª Comissão Disciplinar do STJD absolveu o presidente Alessandro Barcellos, o diretor esportivo Andrés D’Alessandro, o analista de desempenho Juan Romanazzi e o vice-jurídico Jorge Oliveira Filho, todos citados em súmula por supostos xingamentos ao árbitro Rodrigo José Pereira na partida contra o Corinthians, válida pela 26ª rodada do Brasileirão. A reviravolta afasta qualquer risco de punição justamente na reta final do campeonato, quando o clube vive enorme pressão dentro e fora de campo.
A sessão começou com a presença de Barcellos — de forma remota — atendendo a um convite do departamento jurídico colorado. O ponto decisivo para a absolvição, segundo o próprio tribunal, foi a inconsistência do documento oficial da arbitragem. A súmula apresentava informações imprecisas, sem identificar com clareza quem teria sido o autor das supostas ofensas ao árbitro. Diante disso, os auditores entenderam que não havia base suficiente para condenação.
A decisão também beneficiou figuras do lado corintiano, incluindo dirigentes do clube paulista e o técnico Dorival Júnior, igualmente mencionados no relato da arbitragem. Todos foram absolvidos pelo mesmo motivo: falta de comprovação.
O artigo 258 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva — o que estava em pauta — prevê penas que variam de 15 a 180 dias de suspensão por conduta antidesportiva, algo que poderia afetar diretamente o comando institucional do Inter em um dos momentos mais tensos da temporada. Com a absolvição, Barcellos, D’Alessandro e demais envolvidos estão totalmente liberados para seguir trabalhando normalmente.
A notícia chega em meio a um cenário conturbado, com o Inter lutando ponto a ponto para escapar do rebaixamento e enfrentando críticas, pressão e desgaste interno. A decisão do STJD, portanto, não resolve os problemas em campo, mas alivia um peso significativo nos bastidores e evita que o clube perca peças fundamentais no setor de gestão justamente quando mais precisa de estabilidade.
O Colorado respira — pelo menos fora das quatro linhas.









































