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Revista Colorada

·18 de octubre de 2025

Internacional tem racha político em meio a mau momento do time na Série A

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O ambiente político do Internacional voltou a ficar turbulento. Segundo informações do repórter Tim Langedorf, da Rádio Inferno, o movimento Povo do Clube (PdC), um dos principais grupos de sustentação da atual gestão de Alessandro Barcellos, está rompido com o presidente. Lideranças do movimento estariam insatisfeitas com o rumo da administração e já articulam um afastamento formal da base governista, algo que pode ocorrer ainda em 2025 — antes mesmo do último ano de mandato do dirigente.

A decisão se desenha após uma série de atritos internos. Integrantes do PdC reclamam da falta de autonomia nas decisõesdo clube e da exclusão de membros de discussões estratégicas. As queixas incluem a condução de contratações, a estrutura do departamento de futebol e a dificuldade de diálogo direto com o presidente. Além disso, os insistentes insucessos esportivos e administrativos teriam ampliado o descontentamento.


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De acordo com a apuração, o ponto de ruptura veio com as divergências sobre os rumos políticos para 2026, ano eleitoral no clube. Parte das lideranças do movimento entende que Barcellos estaria tomando decisões sem ouvir aliados históricos, priorizando outros nomes para a futura sucessão. O resultado é um racha profundo dentro da base que o elegeu em 2020 e o reelegeu em 2023.

Nos bastidores, a situação gera apreensão. O Povo do Clube é um movimento com forte presença no Conselho Deliberativo e possui representação expressiva entre os sócios votantes. Uma ruptura definitiva pode enfraquecer politicamente Barcellos nos meses que antecedem o processo eleitoral e abrir espaço para novas alianças de oposição.

Enquanto o clima esquenta fora de campo, a diretoria tenta manter o foco no futebol, mas o desgaste político promete ter reflexos diretos na reta final de gestão. O Internacional, mais uma vez, vê a instabilidade política rondar o Beira-Rio.

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