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·4 de octubre de 2025

Janela fecha até para agentes livres e São Paulo não trouxe centroavante

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Janela fecha até para agentes livres e São Paulo não trouxe centroavante

A janela de transferências para agentes livres no futebol brasileiro se encerrou nesta sexta-feira, 3 de outubro, e o São Paulo não concretizou a contratação de um centroavante, gerando insatisfação entre os torcedores. A ausência de reforços para a posição mais carente do elenco tricolor reacendeu críticas à diretoria e ao planejamento esportivo, especialmente em um momento em que o clube busca se reaproximar do G6 do Campeonato Brasileiro e tenta superar a instabilidade vivida na temporada.

Durante o período, o clube apostou em contratações de baixo custo, focando em atletas disponíveis no mercado sem necessidade de pagamento de transferências. Rafael Tolói, Maílton, Rigoni e Gonzalo Tapia foram exemplos desse perfil escolhido pela diretoria, mas nenhum deles é centroavante de origem nem resolve a principal carência ofensiva do grupo. A estratégia, justificada pela crise financeira e pelo déficit do clube em 2024, priorizou negociações sem custos elevados e renegociação de dívidas, mas deixou o comando de ataque sem reposição à altura das expectativas da torcida.

As críticas nas redes sociais e entre os sócios aumentaram, com questionamentos sobre a falta de ambição esportiva e cobrança pelo planejamento para as próximas janelas. Torcedores ressaltam o risco de o time perder competitividade na reta final do Brasileirão como foi na Libertadores, sobretudo com as ausências prolongadas de Calleri e André Silva, principais referências no setor ofensivo. O sentimento predominante é de frustração, uma vez que a diretoria foi alertada publicamente sobre a necessidade de reforços, mas não conseguiu alterar o cenário.

Com a janela encerrada, o São Paulo agora só poderá buscar novos jogadores no próximo período de transferências, ficando limitado à utilização de peças do elenco atual ou jovens da base de Cotia até lá. A pressão aumenta sobre Hernán Crespo e seu grupo, que precisarão encontrar soluções táticas para compensar a falta de centroavantes e manter o clube dentro de seus objetivos esportivos e financeiros neste segundo semestre decisivo.

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