Jogada10
·12 de diciembre de 2025
Mulheres de jogadores do Vasco causam polêmica com provocação ao Fluminense

In partnership with
Yahoo sportsJogada10
·12 de diciembre de 2025

As provocações que tomaram o Maracanã na quinta-feira (11) não partiram apenas de torcedores, jogadores ou dos perfil do Vasco, mas de outro grupo inesperado. Isso porque após a vitória por 2 a 1 sobre o Fluminense, pela ida da semifinal da Copa do Brasil, esposas de jogadores cruz-maltinos deixaram se levar pelo calor do momento e também deixaram suas cutucadas ao rival.
Posicionadas no setor Oeste do Maracanã, onde ficam os camarotes, as esposas de Nuno Moreira, Cuesta, David e Rayan reuniram um grupo específico de mulheres para um clique estratégico em que todas posaram com as mãos formando a letra “C”. Um gesto diretamente associado ao ano em que o rival disputou a terceira divisão do Brasileirão, em 1999.
A publicação do registro ocorreu nos instantes seguintes ao apito final, enquanto o Maracanã ainda pulsava pelo gol de Vegetti, após bela jogada de Rayan já no apagar das luzes. Não demorou muito para imagem repercutir nas redes sociais — quase o mesmo tempo que levou para se tornar polêmica.

Esposas de jogadores cruz-maltinos provocam o Fluminense – Foto: Reprodução/Instagram
Evidentemente que a publicação fez sucesso entre cruz-maltinos, mas pegou mal na ala tricolor, que se apega ao duelo de volta. “15 anos sem ver o time ganhar nada, só rebaixamento. Ganharam a ida e estão se emocionando. Assim que é bom”, respondeu um torcedor do Fluminense.
Já um botafoguense brincou sobre o climinha entre os rivais: “Nunca senti um cheiro de resenha tão grande. Tomara que o Vasco passe”.
“Divas”, escreveu uma vascaína, enquanto a tricolor respondeu: “Desceu para o play, tem que aguentar a brincadeira depois”.
Mandante, a torcida cruz-maltina já dava o tom das arquibancadas antes mesmo do apito inicial, com um mosaico 3D de Eddie the Head, mascote da banda Iron Maiden, com os dizeres: “O Maraca é nosso”. O personagem ainda segurava uma camisa tricolor com um “C” em uma mão e uma foice em outra.
Dentro de campo, porém, o ambiente seguiu um roteiro distinto aos das arquibancadas. O Cruz-Maltino não repetiu o domínio que se viu fora das quatro linhas, levou um tempo até se ajustar, mas assim o fez e terminou a partida melhor que o adversário — que vinha de boa sequência.
Serna abriu o placar num momento de superioridade tricolor, aos 22 minutos, e Rayan empatou aos 50′. Joia da Barreira, o jovem ainda participou diretamente da jogada do gol de Pablo Vegetti, aos 94′, com praticamente metade do tento em sua conta.
Com o resultado, a disputa por uma vaga na final segue aberta, mas com vantagem do empate ao Cruz-Maltino. O Fluminense precisa vencer a partida com dois gols de diferença para avançar no tempo regulamentar, pois caso vença apenas por um, a definição ocorrerá nos pênaltis. O clássico de volta acontece no domingo (14), às 20h30, novamente no Maracanã.









































