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·28 de septiembre de 2025
Renda Recorde na Libertadores pelo São Paulo rende vaias e mais protestos

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Renda Recorde na Libertadores pelo São Paulo rende vaias e mais protestos
O duelo entre São Paulo e LDU, válido pelas quartas de final da Libertadores, registrou renda recorde no Morumbis, mas não alcançou o mesmo feito em público presente. Mesmo com a expressiva arrecadação, o clima de insatisfação predominou entre parte da torcida, que não poupou vaias em razão do alto preço dos ingressos praticados pelo clube para a decisão continental. A estratégia de alavancar receitas teve como reflexo imediato o protesto dos fãs, que se sentiram excluídos do estádio em um dos momentos mais importantes da temporada.
O São Paulo fez sua maior receita com bilheteria do ano nesta quinta-feira. Nada mais, nada menos que R$ R$ 8.331.900,00 foram embolsados pelo Tricolor com venda de ingressos neste jogo contra a LDU.
A discrepância entre renda e público é resultado direto das decisões administrativas do São Paulo, que priorizou o valor arrecadado apesar da possibilidade de arquibancadas mais cheias. Para muitos torcedores, essa escolha reforça o afastamento das camadas populares do time e gerou revolta dentro e fora das redes sociais, com críticas à gestão por dificultar o acesso de quem tradicionalmente lota o Morumbis. O episódio foi ilustrativo do desafio que o clube enfrenta para equilibrar as metas financeiras com o engajamento da torcida em grandes jogos.
A pressão e as vaias durante e após o jogo mostraram que, mesmo diante de um cenário econômico delicado, o sentimento de pertencimento e a paixão pelo São Paulo continuam sendo prioridade para o torcedor. O recorde de renda, embora positivo para o caixa do clube em tempos de crise, não foi suficiente para acalmar os ânimos após a eliminação, e as reações negativas deixaram claro que a experiência do torcedor não se resume a aspectos financeiros.
Diante desse contexto, o clube deve repensar estratégias de preços e acesso aos jogos decisivos, priorizando não apenas a receita, mas também o valor simbólico de uma arquibancada cheia e vibrante. O episódio serve de alerta para o São Paulo sobre a importância de manter a torcida próxima e engajada, especialmente em fases cruciais das competições internacionais.O duelo entre São Paulo e LDU pela Libertadores registrou uma arrecadação recorde no Morumbis, mas não bateu recorde de público, levantando forte insatisfação da torcida. Apesar da renda expressiva, muitos torcedores vaiaram a diretoria devido ao alto preço dos ingressos, que restringiu a presença de grande parte da massa tricolor em um dos momentos mais importantes da temporada.
A decisão da diretoria de priorizar a arrecadação trouxe protestos tanto dentro quanto fora do estádio, com críticas abertas nas redes sociais e manifestações contra a política de preços. O modelo adotado afastou muitos são-paulinos tradicionais, gerando desconforto entre aqueles que costumam lotar as arquibancadas em jogos decisivos, e evidenciando o dilema entre receita e engajamento popular.
Embora o recorde financeiro seja relevante para um clube que enfrenta desafios orçamentários, a experiência do torcedor continua tendo peso fundamental. As vaias e o clima tenso mostraram que, em momentos-chave, a paixão da torcida e o sentimento de pertencimento são prioritários para quem vive intensamente o clube — o sucesso financeiro não compensou a frustração pela eliminação e pelo distanciamento de parte dos fãs.
O episódio serve de alerta à diretoria para equilibrar as estratégias de preço e acesso, valorizando não apenas o retorno financeiro, mas também o papel da arquibancada cheia e vibrante. Manter o torcedor engajado e presente é imprescindível, especialmente em fases decisivas das competições, fortalecendo o São Paulo dentro e fora de campo.
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