AVANTE MEU TRICOLOR
·27 de abril de 2025
Respaldado pelo próprio Ryan Francisco, Zubeldía volta a falar em planejamento para uso dos jovens

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·27 de abril de 2025
O sinal foi para a torcida do Ceará. Mas poderia ser a quem mais? (Rubens Chiri/SPFC)
RAFAEL EMILIANO@rafaelemilianoo
Luis Zubeldía não teve como fugir da pergunta óbvia após o empate em 1 a 1 com o Ceará, neste sábado (26), fora de casa, pelo Campeonato Brasileiro.
Com Ryan Francisco sendo o autor do tento que rendeu o ponto solitário conquistado pelo Tricolor fora de casa, o argentino teve de voltar no tema que motiva questionamentos de nove em cada dez torcedores: por qual motivo a joia de 18 anos não teve uma sequência maior antes na temporada?
Pois bem, o próprio Ryan, ante a inesperada oportunidade nos 11 iniciais, tratou de minimizar a questão ainda no gramado, indo comemorar o gol com o próprio treinador, segundo ele "uma forma de agradecer a oportunidade recebida."
E aí foi a vez de Zubeldía, que tentou explicar mais uma vez o trabalho feito com as revelações de Cotia, que ganharam protagonismo nos últimos jogos e estão, sim, dando conta do recado.
"Isso é algo importante para todos nós. São jogadores jovens e eu falava há um tempo atrás que eles teriam oportunidades, estava planejada essa situação. E hoje, estou muito orgulhoso da equipe. Apesar de que queríamos ganhar, fizemos 60, 65 minutos bons. Erramos no gol deles, mas depois fomos muito protagonistas. Depois, pesou um pouco a parte física. Dentro da equipe temos jogadores jovens, William (Gomes) fez seu primeiro gol nesse processo, Lucas Ferreira fez seu gol nesse processo, Ryan também. O que sempre digo é que temos que ter calma para saber usá-los e que colocar jovens precisa de um planejamento", disse.
"Promover os jovens é planejamento, por isso eles estão jogando agora. Estamos felizes. O São Paulo está jogando bem. Faltam mais vitórias para que estejamos melhores, mas estamos em um bom caminho", completou.
Seja como for, o tento de hoje torna Ryan uma realidade que passa a ser difícil de ser ignorada pelo argentino (como foi com Lucas Ferreira, como foi com Matheus Alves). Em 173 minutos pelo profissional, ele acumula dois gols. Se contar a Copa São Paulo, onde foi titular e melhor jogador, são 12 gols em 15 jogos no ano. Ou seja, um gol marcado a cada hora jogada.
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