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·7 de febrero de 2025

Sporting acusado de "confinamento desportivo" por agente de central

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Adilé Domingos Sebastião, agente de Malam Malú, acusa o Sporting de "confinamento desportivo". O representante do defesa guineense aponta o dedo aos responsáveis do Clube de Alvalade e admite avançar com uma queixa na FIFA e junto do Sindicato dos Jogadores. Em contrapartida, a estrutura verde e branca explica os motivos de não poder utilizar o futebolista.

"Chegou ao Sporting há três anos, treinou normalmente nos sub-23 e chegou a fazer seis minutos num jogo. Veio de uma academia de futebol de formação que reclamou junto do Sporting uma dívida pelos direitos de formação. Essa quantia não foi paga, só que o Sporting depois manteve-o sem jogar em represália. O Sporting diz que a FIFA não permite que o Malam jogue e não pode ser assim. Pode existir um diferendo entre os clubes, mas o jogador deve jogar. Não pode sair prejudicado por esta situação. Perguntei sempre a Paulo Gomes, diretor da Academia do Sporting, e disse sempre que não havia autorização da FIFA para que o Malam jogasse", disse, o agente, ao jornal Record.


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Para resumir a situação, Adilé Domingos Sebastião explica que "o Sporting alega e considera que o Malam foi contratado pelo Clube de forma direta e não aconteceu um negócio com uma academia. Além disso, renovaram contrato com ele até 2026 sem o consentimento dos representantes".

A Direção verde e branca tem, no entanto, outra versão da história, garantindo que, de momento, existe um diferendo entre as partes envolvidas no processo, havendo litígio entre a academia que formou Malam Malu e o Sporting. Desta forma, o atleta não pode jogar, visto estar a decorrer um processo em tribunal FIFA, que terá de ser resolvido.

"Existiram clubes interessados nele, mesmo neste mercado surgiu uma proposta de um clube que queria contar com o Malam, mas o Sporting disse que não recebeu qualquer proposta. Contactei responsáveis e justificaram que não existiu nenhuma oferta pelo jogador", refere o agente, desmentido por fonte oficial dos verdes e brancos.

Caíto Teixeira, presidente da Federação Guineense, garantiu, em setembro de 2024, que Adilé Domingos Sebastião "falsificou os documentos onde impediu que várias academias tivessem acesso àquele montante. Aquele jogador passou por várias academias. Falsificou todo documento para dizer que o jogador é de Fidjus di Bidera", dando razão ao Sporting, que pediu 200 mil euros pelo certificado do atleta.

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