Time da Série C vira SAF e revela sonho: “Bater de frente com o Flamengo” | OneFootball

Santa Cruz, de Pernambuco, mira arrecadação bilionária para competir com o Flamengo

O Flamengo virou referência para os times do Brasil, da América do Sul e, por que não, até do mundo. Quem se inspira no Mengão é o Santa Cruz, da Série C do Brasileirão, que virou SAF recentemente. Os pernambucanos querem arrecadação bilionária para competir com o tetracampeão da Libertadores.

— Quando a gente fala de R$ 1 bilhão, imagina se eu pegasse R$ 1 bilhão e colocasse no caixa do Santa Cruz. A gente conseguiria bater de frente com o Flamengo em um ano. Porque o Flamengo arrecada R$ 1 bilhão por ano. No Santa Cruz, o que a gente está fazendo é esse processo de reabilitação. Que, em 15 anos, o Santa Cruz esteja entre os 15 maiores clubes do Brasil. Que ele esteja entre os 15 maiores clubes do Brasil na arrecadação de receita anual também —, disse o investidor da SAF do Santa Cruz, Iran Barbosa.

— A ideia é agora convocar os credores. A gente fazer uma assembleia geral de credores, propondo a recuperação judicial e o pagamento desses credores no tempo. E, assim, tirar a dívida do Santa Cruz e passar ela para os investidores. Uma vez que os credores autorizarem, a criação da SAF e o leilão dessa SAF, a gente já fica apto para registrar. A gente espera que em abril como prazo de estar com essa SAF registrada —, acrescentou, em entrevista à Globo Pernambuco.

SERÁ UM LONGO CAMINHO, HEIN, SANTA?

Em resumo, no ano de 2025, o Santa Cruz disputou a Série D do Brasileirão. Com vice-campeonato, a equipe, que contou com Thiago Galhardo, subiu para a C. Agora, com a SAF, o sonho é subir o mais rápido possível para, quem sabe, brigar com o Flamengo.

NÃO É SÓ UM BILHÃO, VIU, SANTA CRUZ?

Com as vendas de jogadores, seis troféus, Maracanã lotado o ano todo e muito mais, o Flamengo deve superar a marca do bilhão, citada pelo dirigente do Santa Cruz. Assim sendo, a expectativa é que o Rubro-Negro chegue, na verdade, aos dois bilhões de reais de arrecadação em 2025.