Com Porto - Benfica à cabeça, há quem aborde escolha de João Pinheiro: "Passa duas…" | OneFootball

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Glorioso 1904

·8 aprile 2025

Com Porto - Benfica à cabeça, há quem aborde escolha de João Pinheiro: "Passa duas…"

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Conhecido árbitro português voltou a abordar as incidências do Clássico, mas voltou a destacar o trabalho de João Pinheiro no Porto - Benfica

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48h depois do apito final do último Clássico da presente temporada, entre o Porto e o Benfica, que culminou no triunfo dos encarnados (4-1), o rescaldo ainda está a ser feito e todos os intervenientes estão a ser alvo de escrutínio, como foi o caso de João Pinheiro, juiz responsável pelo encontro do passado domingo, 6 de abril, no Estádio do Dragão.

Na crónica de opinião, da autoria de Duarte Gomes, publicada na edição impressa do jornal ‘A Bola’, o antigo árbitro voltou a analisar as incidências do encontro entre os dois rivais. No seu texto, o ex juiz de futebol reconheceu a importância do Clássico em questão e analisou a escolha de João Pinheiro.

Sobre o Porto - Benfica, Duarte Gomes voltou a frisar que se tratava de um jogo essencial: “O FC Porto ainda alimentava a esperança de chegar ao título e queria dar mostras de força, até porque do outro lado estava o grande rival de Lisboa. Por outro lado, o Benfica precisava vencer para manter a liderança e não ser ultrapassado pelos vizinhos de Alvalade”.

Sobre a escolha do árbitro bracarense para dirigir a partida de domingo, Duarte Gomes reconheceu que foi uma escolha acertada. Contudo, reparou que a sua escolha acaba por ser muito recorrente para estes jogos, o que pode criar alguma estranheza no público. “João Pinheiro é escolha recorrente para jogos desta dimensão, o que para o exterior passa duas mensagens muito claras: a ausência de alternativas dentro do grupo e a exposição desgastante do bracarense em jogos exigentes e mediatizados”, constatou.

Por fim, Duarte Gomes deixa uma crítica construtiva a quem comenta e aprecia futebol, afirmando que se pode falar de arbitragem, sem ter de haver casos polémicos. “Ninguém fala de João Pinheiro e colegas. Isto apenas reforça o óbvio: mesmo que o foco não esteja sempre no trabalho dos árbitros, é possível haver emoção, entusiasmo e adrenalina. Não é preciso o penálti duvidoso ou o vermelho mal exibido para haver animação, converseta de café, indignação e regozijo”, assegurou.

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