Portal dos Dragões
·17 novembre 2025
Miguel Coelho: “Nenhuma equipa demonstra tanta vontade de ganhar como a nossa”

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A equipa de voleibol do FC Porto deslocou-se ao Castêlo da Maia e venceu a formação local pela margem máxima (3-0). Miguel Coelho não podia estar “mais contente” pela “forma como a equipa vai puxando pelo jogo para que lhes seja sempre favorável” e pela “energia que coloca em todas as partidas”.
“Nenhuma equipa tem colocado tanta intensidade nem demonstrado tanta vontade de ganhar como a nossa”, assegurou o técnico portista antes de elogiar o trabalho das centrais que tiveram “uma taxa de eficácia no ataque de 70%” e “foram um trunfo em muitas situações”.
No caminho certo“Tenho gostado muito da forma como a equipa vai puxando pelo jogo para que lhes seja sempre favorável. Acho que nenhuma equipa tem colocado tanta intensidade nos jogos como a nossa, mesmo naqueles que já estão controlados. Ninguém tem jogado com tanta intensidade, nem demonstrado tanta vontade de ganhar e isso é o que me deixa mais feliz. Fomos extremamente competentes. Tínhamos uma responsabilidade clara de vencer este jogo por 3-0 e conseguimo-lo com uma estratégia clara de jogar muito pelas centrais. A Shayla e a Kelsey tiveram 70% de eficácia no ataque, que é uma percentagem altíssima. Toda a gente interpretou muito bem o jogo e, graças a isso, conseguimos ser melhores do que o Castêlo da Maia em todos os fundamentos. Ainda assim, a energia que a equipa colocou no jogo é o que me deixa mais contente.”
O eixo da rede em destaque“As centrais foram um trunfo em muitas situações, mesmo nas alturas em que tínhamos a distribuidora na rede, a china acabou por entrar sempre muito bem, no um para um. Nós queremos sempre usar muito as centrais, mas nem sempre é possível, porque dependemos de um bom primeiro toque para dar essa velocidade ao jogo. É claro que elas são uma das nossas armas e temos de as usar para ir experimentando cada vez mais sistemas ofensivos. Havia outra estratégia que queríamos experimentar hoje, mas não foi possível, porque nessas rotações o adversário acabava por falhar o serviço ou o nosso primeiro toque não saía tão bem, mas fico feliz por termos utilizado mais as centrais, porque fazia parte do plano e conseguimos cumpri-lo.”









































