Rui Costa fala do regresso de internacional português ao Benfica: “Acredito Piamente” | OneFootball

Rui Costa comentou, recentemente, um possível regresso de Bernardo Silva ao Benfica, afirmando que, neste momento, é uma hipótese complicada. O Presidente encarnado concedeu entrevista ao jornal Record, em virtude das eleições, e falou de um jogador que tem sido referido por João Noronha Lopes, outro dos candidatos.

"Não concordo com estas demagogias e tenho visto muita demagogia, muito floreado sobre coisas que nem sequer são palpáveis", começou por dizer Rui Costa, atual Presidente do Benfica, em entrevista ao jornal Record, deixando um recado para os seus adversários.

De seguida, Rui Costa admitiu que acredita que Bernardo Silva regresse ao Benfica, ainda que não tenha tido confirmação do próprio: "Bernardo Silva, acredito piamente que seja um jogador que um dia volte a vestir a camisola do Benfica, pelo seu benfiquismo e por tudo aquilo que ele representa para o Clube. Não é preciso falar com ele para saber isso".

Neste sentido, o Presidente do Clube da Luz recordou que, durante o seu mandato, já proporcionou alguns regressos à Luz: "Estamos a falar de um jogador que é capitão do Manchester City. Acaba o contrato para o ano e aquilo que eu prometo aos benfiquistas em relação a isso é procurar fazer o que tenho feito neste mandato. Eu trouxe o Renato [Sanches] e trouxe o Gonçalo [Guedes], infelizmente não resultaram da forma como poderiam ter resultado".

Recordando ainda dois antigos jogadores da formação encarnada que tentou trazer para a Luz, Rui Costa não negou que tentará a contratação de Bernardo Silva, descartando no entanto usar tal como trunfo eleitoral: "Da mesma forma, procurei trazer Nélson Semedo e João Félix este ano e é evidente que se tiver a oportunidade de trazer Bernardo Silva para o Benfica não a rejeito, como é óbvio. Antes pelo contrário, irei atrás dele. Cabe também aos jogadores se querem ou não voltar ao Benfica e ver se têm condições para tal. Agora chegar aqui e prometer ‘eu trago este ou aquele’, isso é anos 80 ou anos 90, e eu não pactuo com essas demagogias".