Central do Timão
·28 gennaio 2025
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Dentro de campo, a segunda passagem de Vanderlei Luxemburgo pelo Corinthians em 2023 não foi das melhores. Porém, um dos poucos legados que o experiente treinador deixou no Parque São Jorge foi a valorização e utilização de jovens das categorias de base, como Gabriel Moscardo, Pedrinho, Matheus Araújo, Felipe Augusto, Léo Maná, Murillo e Ryan. O primeiro foi vendido ao futebol francês por 20 milhões de euros, pouco mais de R$ 100 milhões e se tornou a maior venda da história do clube.
Em 38 jogos pelo Alvinegro em 2023, Luxemburgo acumulou 14 vitórias, 12 empates e 12 derrotas. O volante Ryan, revelado na base corinthiana e campeão da Copinha 2024 com o Alvinegro, relembrou, em entrevista exclusiva à Central do Timão, quando “Luxa” o relacionou pela primeira vez para uma partida da equipe principal e citou o trabalho do comandante em relação aos mais jovens, os Filhos do Terrão.
Foto: Rodrigo Coca/Agência Corinthians
Em seguida, citou a ocasião em que marcou o gol em sua estreia na equipe principal vindo do banco de reservas em duelo contra o Universitário, do Peru, pelos playoffs da Sul-Americana 2023, no Estádio Monumental, em Lima, no Peru. Naquele dia, o Corinthians venceu por 2 x 1 e avançou às oitavas do torneio após um placar de 3 x 1 no agregado.
“Mano, Luxemburgo foi um cara muito especial na minha vida. Ele me deu a oportunidade de estrear na Neo Química Arena, ainda mais eu que morava lá em Itaquera, passava lá em frente com o carro e falava, ‘um dia eu vou estar jogando aí’, e graças a Deus e graças ao Luxa pude estrear lá e também pude fazer meu primeiro gol como profissional com Luxa no comando. Um jogo muito difícil lá no Peru, onde eu acho que era muito difícil em qualquer jogador da base, porque jogo difícil, qualquer resultado que ia para os pênaltis, ele foi e me colocou e eu pude fazer o gol, só agradecer Luxemburgo por tudo.”
“A gente sabia que já tava um clima hostil lá, né? Tipo, antes do jogo tava aquele negócio pra ver se ia ter jogo ou não ia, as inseguranças e tal. Não, tirar a camisa eu acho que eu tiraria de novo, mas agora mostrar a camisa pra torcida, eu não sei se eu faria novamente. O Luxemburgo, como a gente fala, foi um pai pra muita gente, né? Tipo pro Muca (Murillo), pro Wesley, Matheus Araújo, Felipe Augusto, todo mundo jogou com ele, né? Então, o Luxemburgo é um cara muito especial pra nós” , disse.
Na sequência, o volante de 21 anos comentou sobre o trabalho que vem sendo feito nas categorias de base do Corinthians e afirmou que frequentar ambientes não favoráveis (visitante) auxilia os atletas a se adaptarem ao time principal.
“Acho que a base vem fazendo um papel muito importante para o profissional, vem ajudando muito. A gente vem ajudando muito, a gente que subiu vem ajudando muito. E tem os meninos da Copinha agora também que vão subir, vão ajudar bastante também. O negócio da base é trabalhar, você se moldar. Acho que a gente já vem também desde novo, já vem jogando com torcida, com pressão. Acho que isso aí ajuda muito para chegar no profissional, você não sentir.”
“Claro que é outro clima, é tudo diferente, mas ajuda muito você jogar uma Copa São Paulo com a torcida lotada e você vem jogar um jogo na Arena com a torcida lotada. É muito bom, a gente já sabe que quando a gente vai errar o passeio, a gente vai fazer aqui, vai chiar, que é normal da torcida. Então a gente já chega da base preparado no profissional, sabe?” continuou.
Por último, falou sobre João Pedro Tchoca, companheiro de categorias de base e que foi emprestado ao Ceará, que disputava a Série B na última tempo e voltou à Série A, na metade da última temporada para ganhar rodagem e retornou ao clube no início deste ano. Até o momento, ele foi titular da equipe nos jogos diante de RB Bragantino e Água Santa, ambos pelo Paulistão.
“Sim, a felicidade dele (Tchoca) é a minha, como a do Breno (Bidon) também. Eu fico muito feliz por ele. Mesmo ele lá no Ceará a gente conversava muito. Até quando a gente foi viajar no início do ano, no final do ano, ele estava meio assim, com dúvida. Falei, irmão, fica em paz, mano. Se for para as coisas acontecerem, as coisas vão acontecer. E não é à toa que as coisas estão acontecendo. O Breno é um cara que merece ele, a família dele, a mãe dele. São pessoas especiais e ele merece estar vivendo esse momento.”
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