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Papo na Colina

·08 de dezembro de 2025

A reação furiosa de Vegetti e o que Diniz falou no vestiário

Imagem do artigo:A reação furiosa de Vegetti e o que Diniz falou no vestiário

A goleada de 5 a 0 sofrida pelo Vasco diante do Atlético-MG teve contornos dramáticos não apenas no placar, mas também na área técnica. Um dos momentos de maior tensão na Arena MRV ocorreu ainda no primeiro tempo, quando o técnico Fernando Diniz decidiu sacar o capitão e referência do time, Pablo Vegetti, aos 35 minutos de jogo. A reação do argentino foi explosiva e expôs o nervosismo de uma tarde desastrosa.


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A fúria de Vegetti

A substituição aconteceu logo após a expulsão do volante Hugo Moura e o segundo gol do Galo. Ao ver seu número na placa, Vegetti não escondeu a insatisfação. O atacante saiu de campo reclamando acintosamente, chutou garrafas de água que estavam pelo caminho e, ao chegar no banco de reservas, arremessou suas chuteiras com violência, demonstrando estar inconformado com a decisão do treinador ou com o cenário caótico da partida.

A cena chamou a atenção e gerou dúvidas sobre um possível racha. No entanto, em coletiva, Fernando Diniz tratou de colocar panos quentes na situação, classificando o comportamento como “nervosismo” natural de quem quer vencer e ajudar a equipe em um momento crítico.

“Tudo resolvido” e a lógica tática

Diniz explicou que a conversa nos bastidores já aconteceu e que o episódio foi superado. “Já conversei com ele e está tudo resolvido, não tem nada”, garantiu o comandante. A justificativa para a troca precoce foi puramente tática e física, visando também a preservação para a decisão de quinta-feira.

“Eu não ia expor o Vegetti nesse jogo, com um jogador a menos, onde a gente ia precisar recuar o time, marcar muito e explorar a velocidade. Não tinha muito sentido”, argumentou Diniz.

Com um homem a menos, manter um centroavante de área sem mobilidade para puxar contra-ataques seria, na visão do técnico, um “suicídio tático” e um desgaste desnecessário para um atleta fundamental na Copa do Brasil. O técnico reforçou que o argentino entendeu os motivos após a cabeça esfriar.

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Vegetti não ficou nem ao final do primeiro tempo – Foto: Fillipe Alves/Agência F8/Gazeta Press

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