Mercado do Futebol
·31 de janeiro de 2024
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A temporada de 2024 para os clubes mineiros já começou, e neste fim de semana, os clubes encararam a segunda rodada do torneio, com o Galo goleando o Democrata no último domingo (28), e o Cruzeiro empatando com o Athletic na tarde do último sábado (27).
Com isso, os dois clubes se preparam para a segunda rodada do estadual, onde buscam os três pontos para se firmarem na briga pelo mata mata do torneio e o título ao final do campeonato. Porém, um jogo é mais importante e está nos planos de ambas as equipes.
Estamos falando do primeiro clássico de 2024, entre Galo e Cruzeiro, no dia 03 de fevereiro, daqui pouco mais de uma semana. O jogo será disputado na Arena MRV e terá novidades para essa temporada, com apenas uma torcida no duelo, sendo a do time mandante.
E já de olho no duelo, o zagueiro alvinegro Maurício Lemos, comentou a respeito da importância do jogo e relembrou a derrota no clássico de 2023, que foi o primeiro na história da Arena MRV.
“Eu acho que o ano passado o Cruzeiro fez um bom jogo. A gente falhou. Não fomos tão ofensivos. Mas é melhorar a pegada, chegar mais junto neles. Fazer um bom jogo, estar bem unidos, todos, dentro de campo. Atacar, defender.”
O jogador falou também sobre a fase artilheira que tem vivido, tendo marcado dois gols em dois jogos pelo clube e as cobranças de falta no Galo.
“Todos queremos ajudar e fazer gols, mas o principal (para mim) é defender. Se bem que nos dois primeiros jogos consegui marcar dois gols. Estou muito feliz por ajudar o time, mas primeiro jogo não deu para ter a vitória. Sempre que der para ajudar e ir à frente fazendo gols, todos querem ajudar. Conversei um pouco com o Hulk no ano passado. Sempre fui de cobrar faltas na Espanha e fiz alguns gols. Nesse momento, tem que bater quem estiver e se sentir melhor. Vai depender do momento e as circunstâncias do jogo. Vou tentar sempre estar ali pertinho”.
Por fim, Lemos falou sobre assumir a camisa 4 de Réver, ídolo do Galo e que se aposentou na temporada passada.
Saiba mais sobre o veículo“Não gosto de misturar. O Réver fez uma história muito grande aqui no Clube. É uma pessoa e foi um jogador muito importante. Não gosto de misturar, pois são duas pessoas completamente distintas. Gosto que lembrem do Réver com a camisa 4, mas é um número que gosto muito também e aproveitei que ficou livre para utilizar. Falei com ele outro dia que deu sorte pelos dois gols nos dois primeiros jogos, mas fica por aí”.