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·10 de outubro de 2025

Brasil impõe ritmo e goleia a Coreia do Sul em amistoso

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A Seleção Brasileira brilhou nesta sexta-feira (10), em Seul, e aplicou uma goleada imponente sobre a Coreia do Sul: 5 a 0, em amistoso preparatório para o Mundial de 2026. Sob o comando de Carlo Ancelotti, o time mostrou entrosamento, intensidade e eficiência em todas as fases do jogo, empolgando torcedores e deixando boas impressões para o futuro.


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Brasil impõe ritmo e controle

Mesmo jogando fora de casa, o Brasil ditou o ritmo desde o apito inicial. Com posse de bola superior, pressão alta e movimentação constante, a equipe transformou o domínio em gols e confiança. A Coreia do Sul, apoiada pela torcida no Estádio Seoul World Cup, tentou responder com velocidade, mas foi neutralizada por uma defesa sólida e compacta.

A goleada

O primeiro gol saiu aos 13 minutos, quando Estêvão aproveitou uma falha da defesa coreana e bateu firme no canto, abrindo o placar. O jovem do Chelsea ampliou o marcador no início do segundo tempo, após roubar a bola de Kim Min-Jae e finalizar com categoria.

Antes do intervalo, Rodrygo já havia deixado sua marca, completando boa jogada pela direita. Na volta do intervalo, o camisa 10 do Real Madrid apareceu novamente, concluindo de cabeça após cruzamento preciso.

Para fechar a goleada, Vinícius Júnior recebeu belo passe de Matheus Cunha, arrancou em velocidade e finalizou com tranquilidade, marcando o quinto gol do Brasil.

Nova cara da Seleção

O amistoso em Seul mostrou um Brasil rejuvenescido, criativo e disciplinado taticamente. Carlo Ancelotti segue testando variações e consolidando uma base que une talento e intensidade.

Estêvão confirmou a promessa de ser o novo destaque da Seleção, demonstrando maturidade em campo. Rodrygo e Vini Jr. reforçaram a sintonia que brilhou no Real Madrid, e Matheus Cunha se mostrou peça importante na construção ofensiva.

Mais do que o placar elástico, o jogo evidenciou a evolução do sistema coletivo, com movimentação coordenada e uma marcação alta que sufocou os coreanos desde a saída de bola.

  • O Brasil manteve 55% de posse de bola, finalizou 13 vezes e deu sete chutes certos ao gol, contra apenas um da seleção coreana.
  • Variedade ofensiva: o Brasil utilizou pontas e meio-campistas móveis para quebrar a marcação coreana e criar espaços entre linhas.
  • Profundidade de elenco: Ancelotti rodou o time e viu reservas manterem o mesmo nível técnico dos titulares, o que amplia as opções para 2026.
  • Consistência defensiva: o sistema recuado funcionou com precisão; a equipe praticamente não foi ameaçada durante os 90 minutos.
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