Clássico expõe dor de cabeça antiga e Diniz é forçado a mexer no setor vital do Vasco

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Papo na Colina

·04 de novembro de 2025

Clássico expõe dor de cabeça antiga e Diniz é forçado a mexer no setor vital do Vasco

O Vasco enfrenta um dilema para o clássico contra o Botafogo. A provável ausência de Cauan Barros, que saiu com dores de São Januário na derrota para o São Paulo no último domingo (02), reacende um “problema antigo”. A posição de segundo volante volta a ser uma dor de cabeça para Fernando Diniz.

O clube solucionou a carência de primeiro volante com a chegada de Barros. Contudo, seu companheiro de setor segue em debate. Tchê Tchê e Hugo Moura oscilam e disputam a vaga, podendo até atuar juntos.

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O momento irregular de Tchê Tchê

Há poucos meses, Tchê Tchê era o titular absoluto. O volante foi peça-chave no início da trajetória de Diniz. Ele foi destaque em vitórias importantes, como contra o São Paulo (no primeiro turno) e a goleada de 6 a 0 contra Santos.

No entanto, uma lesão contra o Corinthians freou seu melhor momento. Diniz admitiu que acelerou o retorno do atleta na Copa do Brasil. Desde então, o jogador oscila e ainda busca retomar o alto nível.

Tchê Tchê quer reencontrar seu bom futebol – Foto: Matheus Lima/Vasco

A alternativa de força do Vasco

Quando Tchê Tchê esteve fora, Hugo Moura formou a dupla com Barros. O time ganhou força física com eles. O Cruz-Maltino obteve bons resultados, como o empate com o Flamengo e vitórias sobre Cruzeiro e Bahia.

Hugo Moura, porém, também caiu de produção e foi até expulso contra o Fortaleza. A posição de segundo volante é um problema crônico. A situação vem desde 2024, após as graves lesões de Paulinho e Jair.