Central do Timão
·05 de dezembro de 2025
Corinthians avança para renovar patrocínio máster enquanto quatro acordos se aproximam do fim

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·05 de dezembro de 2025

O Corinthians já trabalha pensando em 2026 e vê no patrocínio máster uma das principais peças para elevar sua arrecadação na próxima temporada. O clube manteve conversas com diferentes empresas interessadas na propriedade, mas, neste momento, o cenário mais provável é a ampliação do acordo com a Esportes da Sorte, segundo informações do ge.globo.
Nas últimas semanas, as tratativas com a casa de apostas avançaram, e o Timão encaminha a renovação do vínculo, que atualmente vai até meados de 2027. As negociações incluem aumento de valores, extensão contratual e um pacote mais robusto de entregas comerciais.

Foto: Gustavo Vasco/Corinthians
Assinado em 2024, o contrato entre Corinthians e Esportes da Sorte prevê R$ 309 milhões em três anos, além de bônus por metas esportivas e de exposição. Internamente, a diretoria corinthiana entende que o acordo ficou abaixo do mercado após a escalada dos valores no país — um exemplo é o Flamengo, que fechou com a Betano por R$ 895 milhões em 40 meses.
Embora ainda existam detalhes a serem finalizados, tanto o clube quanto a patrocinadora demonstram confiança no avanço das conversas. A informação do progresso nas negociações foi publicada inicialmente pela Rádio Bandeirantes.
Paralelamente, os departamentos de marketing e comercial do Corinthians avaliam outras quatro propriedades da camisa que vencem no fim do ano: Elétrica AREA (barra traseira), Frimesa (ombro), EZZE Seguros (costas) e UniCesumar (calção). A intenção é renovar todas, com valores maiores, porém o clube já foi informado de que ao menos uma delas não permanecerá em 2026.
O Timão também tenta aproveitar propriedades ainda sem ocupação, como a barra frontal da camisa, para ampliar seu portfólio de parceiros. A projeção atual da diretoria é encerrar 2024 com cerca de R$ 174 milhões em receitas de patrocínio — número consideravelmente inferior ao estimado no início do ano, que era de R$ 211 milhões.
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