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·06 de janeiro de 2025

Cruzeiro marca dois no fim, vence Imperatriz e tem um pé na próxima fase

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Cruzeiro e Imperatriz fizeram um confronto muito truncado que só foi resolvido no final. Depois de um primeiro tempo de pouquíssimas emoções, a criação chegou a ser superior na etapa complementar, apesar de ainda ser escassa. Foi só no final que o Cabuloso abriu o placar e, um pouco mais tarde, ampliou diante do desespero da equipe maranhense. 2 a 0.

Com quatro pontos, a Raposa empata com o São Carlos na liderança e decide a classificação e a liderança da chave na próxima rodada. O empate encaminha ambos, mas o Real Brasília, que tem dois pontos, ainda tem chance de classificação. O Imperatriz, por sua vez, já está eliminado.


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Pouquíssimas emoções

O Cruzeiro começou o jogo com mais presença ofensiva e com mais posse de bola. Porém, o Imperatriz segurou o jogo no meio campo e não deixou a Raposa chegar a assustar nos primeiros minutos.

Diante de muitas faltas, a partida completou 30 minutos sem chances reais de abrir o placar. Aos 23, João Pedro arriscou de fora da área com certo perigo, mas a bola saiu na linha de fundo. Dez minutos depois, Aquiles finalizou de dentro da área e mandou muito alto.

Foi só com 38 minutos que o clube mineiro realmente ofereceu perigo. Victor Jesus escapou pela ponta direita e cruzou para Kaique Kenji, que estava livre de marcação e em condições de abrir o placar. O camisa 11, porém, deixou a bola passar e desperdiçou a melhor chance dos 45 minutos iniciais.

E foi só também. Nos minutos seguintes, além dos instantes parados pelo atendimento ao goleiro do Imperatriz, as equipes sequer chegaram perto de concluir a gol.

Raposa anota dois no fim

A motivação cruzeirense voltou diferente para a segunda etapa. E a criação também: com dois minutos, em falta da entrada da área de frente para o gol, Kaique Kenji bateu direto para o gol por cima da barreira de direita e viu Alex voar para fazer grande defesa.

Aos 19, Kenji ficou no quase mais uma vez. Fernando lançou Victor Jesus na ponta direita, que chegou na linha de fundo e cruzou para a área. A defesa não cortou e a posse sobrou com o camisa 11 na segunda trave, que limpou um marcador e chutou de direita, mas foi travado.

Quando o cronômetro mostrou 36 minutos, a equipe maranhense levou perigo. Em falta da intermediária, de frente para o gol, Zé Mario bateu por cima da barreira e mandou a bola com muito perigo, mas a redonda saiu rente à trave esquerda do goleiro adversário.

Quando o empate parecia ser definitivo, a Raposa conseguiu o que queria. E foi o tão escasso e desejado gol: aos 40, Cauan recebeu de Murilo na ponta direita, avançou, cortou para o meio, ajeitou para a canhota e, de fora da área, bateu colocado no cantinho, sem chance alguma para Alex.

No apagar das luzes, o Cruzeiro ainda marcou o segundo. Depois de bela jogada de Fernando pela esquerda, Cauan, da entrada, tocou a bola por cima da defesa e deixou Navarro dentro da área. O centroavante usou o corpo e, de direita, bateu firme de voleio e deu números finais ao confronto.

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