FNV Sports
·07 de junho de 2021
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Aconteceu a grande semifinal ibérica em Maribor (Eslovénia) entre duas das melhores seleções do Campeonato Europeu sub-21, que procuravam chegar à final. A Espanha apareceu numa estrutura de 4-3-3. Enquanto isso, Portugal em 4-2-2-2, em um losango. Assim, o jogo foi equilibrado no 1º tempo, onde não houve muitas oportunidades de gol, com um ligeiro ascendente espanhol. Enquanto isso, no 2º tempo, os espanhóis entraram muito forte e justificaram, chegando na vantagem. No entanto, um gol contra levou os portugueses à final.
Desde o início pôde-se perceber que a Espanha teve um começo movimentado. Assim, logo aos 12′, Bryan Gil desequilibrou e cruzou. Com isso, o jogador espanhol cabeceou por cima. Dessa forma, Portugal respondeu. Aos 15′, Vitinha, que foi o melhor jogador português, recuperou a bola na entrada da área espanhola. Com isso, arrematou uma boa defesa de Alvaro Fernández.
A partida continuou em um jogo equilibrado. Dessa forma, aos 28′, Rafael Leão, em uma jogada individual, criou a melhor oportunidade dos portugueses. A Espanha procurou pressionar em áreas mais adiantadas, definindo melhor as zonas de pressão. Dessa forma, se destacaram em maneiras distintas. Bryan Gil procurava mais largura, e Brahim Diaz ia mais na defesa.
A Espanha teve uma volta mais forte, com alterações na parte dos ataques. Assim, nos primeiros 15 minutos do segundo tempo criou quatro oportunidades. No primeiro minuto, Cucurella mandou na trave. Logo depois, Cuenca cabeceou sozinho dentro da área. Aos 6′, pela ala direita, Brahim Díaz passou perto do gol. Dez minutos depois, foi a vez de Manu García quase abrir o placar.
Com a pressão espanhola, o treinador da seleção portuguesa fez algumas alterações, deixando o jogo mais equilibrado. Quando a partida parecia ficar no zero, saiu o gol português. Em boa saída da ala esquerda e uma assistência fantástica de Vitinha, Fábio Vieira tentou cruzar. Assim, ao tentar corta, Cuenca mandou contra a própria meta.
A Espanha merecia chegar à final. No entanto, por um deslize, quem avança é Portugal.