Inversão no meio-campo, Campaz insuficiente, ponto forte do Elias e evolução do Benítez premiada
Resumo da coletiva do Roger depois do jogo contra o Operário, em Ponta Grossa:
O time jogou o jogo que tinha que fazer. O Operario estava bem posicionado, quando ele viu isso, optou por inverter o tripé de meio. A ideia era impedir a saída do André Lima, volante deles, que estava gerando desequilíbrio no meio. Quando a saída de jogo deles foi bloqueada, os zagueiros tinham que sair e isso melhorou o cenário para o Grêmio.
Criou o suficiente para vencer. Não criaram tantas chances como em outras partidas, mas foi uma vitória consistente. Recuperou fora os pontos perdidos em casa.
Assim como grande parte da torcida e imprensa, Roger também consegue ver que o Campaz não tem conseguido repetir as boas atuações que teve até o final do Gauchão.
O Elias entrou e deu profundidade. Além disso, pensa que o Grêmio consegue retomar o controle do jogo porque a velocidade do Elias e do Gabriel Teixeira, somadas ao controle de bola do Bitello e ao pivô do Diego Souza. Essa foi sua intenção ao mudar o jeito de jogar.
Concorda que o Elias entrou muito bem novamente. Porém, ainda não garantiu a titularidade dele. Vai ver o que o próximo jogo pede.
Benítez entrou porque a característica dele encaixava com a forma de jogar. Como inverteu o tripé, a ideia era fazer o Benítez encontrar uma boa enfiada, uma boa para quem estava na frente. O Benítez evoluiu muito nos treinos. Tá conquistando o direito de ter mais minutos em campo.