Zerozero
·18 de novembro de 2024
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·18 de novembro de 2024
Com o apuramento já carimbados para os quartos da Liga das Nações A, Portugal não foi além de um empate frente à Croácia (1-1), a contar para a última jornada do grupo 1. João Félix, atleta do Chelsea e autor do golo de Portugal, foi um dos jogadores escolhidos para analisar a partida na zona de entrevistas rápidas.
O avançado, de 25 anos, salientou o facto de não ter jogado na sua «melhor posição» nas últimas quatro épocas e enalteceu a prestação dos jogadores «menos experientes», face às ausências nos convocados para o encontro.
Análise à partida: «Fizemos uma excelente primeira parte, controlámos completamente o jogo. A Croácia teve uma bola ao poste, mas conseguimos criar quatro ou cinco situações claras de golo e podíamos ter matado o jogo logo na primeira parte. Não o fizemos, mas a primeira metade foi muito boa.»
«No segundo tempo, eles jogaram dez ou 15 minutos com o coração, quando fizeram o golo, e depois disso, tanto podia cair para um lado como para o outro.»
Golo à Croácia: «Senti-me bem, tento sempre fazer o melhor para ajudar a equipa. Por vezes as coisas não saem, é o futebol e há dias assim. Já tínhamos jogado cá e também fiz golo, mas foi na altura do Covid e não tinha adeptos no estádio. Hoje, o Vitinha fez um excelente passe e eu fiz o que tinha de fazer, receber e chutar, e felizmente foi golo.»
Maior responsabilidade na estreia de jovens jogadores: «Apesar de os mais experientes não estarem connosco, todos aqui nesta seleção jogam em grandes clubes europeus. Os mais experientes não estiveram cá, mas os que cá estiveram fizeram um grande trabalho e responderam da melhor maneira.»
«Portugal tem tido resultados incríveis nos escalões de formação, saem cada vez mais excelentes jogadores da seleção portuguesa.»
Época de afirmação está para breve?: «Não sei, não adivinho o futuro. Vamos ver como corre. Tento sempre fazer o melhor possível, trabalho para isso e sou profissional para poder estar ao melhor nível. Se é esta época ou daqui a dez anos, há de ser um dia.»
Conquista da prova: «Não tem mal nenhum em sonharmos com isso, até é bom idealizarmos para termos bem ciente o objetivo que queremos. Vamos fazer os possíveis para estar na final e conquistar novamente a Liga das Nações.»
Jogar num ataque mais móvel: «Senti-me muito bem. Posso render mais é na zona central do campo, onde não venho a jogar nos últimos quatro anos. Como falso '9', no papel de '10' ou de segundo avançado, é onde posso dar mais ao jogo. Acho que deu para ver isso na primeira parte.»
Tarefa difícil para Roberto Martínez: «É o nosso trabalho, compete-nos complicar as decisões do mister. Todos queremos jogar e estar no onze inicial. Quando temos oportunidades, tentamos dar o nosso máximo para estar nos onzes escolhidos.»
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