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·18 de novembro de 2025

Melhor do Brasil, Estêvão explica por que não bateu pênalti: “Foi ordem”

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Uma situação inusitada ocorreu durante o empate do Brasil com a Tunísia, nesta terça-feira (18/11), em Lille, na França. Afinal, a Seleção teve dois pênaltis a seu favor, com dois jogadores diferentes realizando as cobranças. Estêvão, autor do gol brasileiro, comentou porque não cobrou também a segunda penalidade, desperdiçada por Lucas Paquetá, aos 33′ da etapa final.

Antes, porém, o craque falou sobre seus sentimentos após a partida. Melhor em campo pelo lado brasileiro, o jogador elogiou os adversários no tropeço desta terça.


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“Muito feliz pelo gol, mas triste pelo resultado, porque a gente podia sair com a vitória. Mas a gente jogou como uma seleção forte, que se impôs dentro de campo. Agora é seguir. Última Data Fifa do ano… agora eu vou focar no clube, e, se Deus quiser, estarei vindo mais uma vez (para a Seleção) no ano que vem”, avaliou à equipe do SporTV na saída do gramado.

Artilheiro da Era Ancelotti na Seleção

Estêvão, então, comentou sobre um dado curioso: ele é, mesmo com apenas 11 jogos, o artilheiro da Era Ancelotti na Seleção, com cinco gols. Isso demonstra, segundo o craque do Chelsea, que seu trabalho está gerando frutos.

“É um ano muito especial para mim. É um ano de muitos altos e baixos, mas pude lidar com tudo que aconteceu. E poder estar aqui na Seleção Brasileira significa que o trabalho está sendo bem feito no clube, está sendo bem feito em casa. Então eu fico muito feliz por estar representando a Seleção Brasileira. É óbvio que a gente vem sempre para ajudar, então eu fico muito feliz”, afirmou.

Sobre o lance mais polêmico da partida, o ex-jogador do Palmeiras deu seu ponto de vista. Autor do primeiro gol cobrando pênalti com perfeição, Estêvão foi preterido para que Lucas Paquetá – que acabara de entrar – cobrasse. De acordo com o camisa 20, ele seguiu ordens.

“Cara, acho que foi uma ordem, então é claro que eu apoio o meu companheiro ao máximo para ele poder fazer o gol. Infelizmente ele errou, mas cabeça erguida, treinar para evoluir porque numa Copa do Mundo a gente tem que aproveitar essas oportunidades. Eu estava com muita vontade de bater, mas veio a ordem. Então, dei para o meu companheiro, confio nele. Não foi dessa vez, mas agora é trabalhar”, finalizou.

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