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·10 de dezembro de 2025
Notas de Cruz Azul 1x2 Flamengo: faltam dois passos para o bi mundial!

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·10 de dezembro de 2025

Após conquistar a Libertadores e o Brasileirão, o Flamengo estreou na Copa Intercontinental e venceu o Cruz Azul. Com dois gols de Arrascaeta, o time de Filipe Luís fez 2 a 1 e garantiu vaga na semifinal da competição. Agora, o Rubro-Negro enfrenta o Pyramids, do Egito, para sonhar com a vaga na final diante do PSG, da França, em busca do bicampeonato mundial.
O Flamengo iniciou o jogo sofrendo com a pressão do Cruz Azul e quase levou o primeiro gol aos 12 minutos, em chute de Rotondi. A reação veio rapidamente: aos 14, Arrascaeta aproveitou falha da defesa mexicana e abriu o placar. Bruno Henrique quase ampliou aos 24, mas parou na zaga.
Perto do intervalo, os mexicanos empataram, após gol anulado, e Sánchez fez 1 a 1 aos 44. No segundo tempo, Rossi precisou trabalhar logo no início, enquanto Bruno Henrique respondeu aos 48. O Flamengo cresceu na partida e Plata quase marcou de longe aos 69. A virada veio aos 72, novamente com Arrascaeta, fazendo 2 a 1.
Rossi: Nem que tivessem Júlio César, Diego Alves e Rossi juntos no gol aquela bola seria defendida. Mesmo com a pressão sofrida no primeiro tempo, Rossi não precisou fazer uma grande defesa. Teve boa atuação na saída de bola diante da forte marcação mexicana. Nota: 7,0. Por Edson Lira.
Varela: Não teve o mesmo destaque da final da Libertadores, mas fez mais uma partida de muita dedicação e entrega. De negativo, enrolou-se com Pulgar no lance do gol do Cruz Azul. Às vezes, precisa jogar feio e zerar a bola. Nota: 6,5. Por Miguel Peters.
Léo Ortiz: Claramente sentiu a falta de ritmo, mas procurou jogar simples e sair com passes seguros. Na volta da lesão, deixou o LP mais responsável pelos passes de progressão e foi muito eficaz nas bolas aéreas, quase marcando em cabeçada salva na linha pelo Cruz Azul no fim do jogo. Nota: 6,5. Por Luiz André.
Léo Pereira: Firme como de costume e como precisava ser. Não apareceu tanto na saída para o jogo, mas cumpriu seu papel. Nota: 7,0. Por Miguel Peters.
Alex Sandro: Partida segura, sem sustos do seu lado enquanto contou com ajuda de Samuel Lino na cobertura. Com a entrada de Plata, seu lado ficou menos carregado e ele pôde tocar mais a bola, dando belo passe que iniciou o segundo gol. Tomou cartão bobo no 2º tempo. Nota: 6,5. Por Luiz André.

Pulgar: Poderia ter ido melhor no lance do gol dos caras, mas fez jogo seguro na maior parte do tempo. Nota: 5,5.
Entrou Saul: Entrou no final e não teve tempo para fazer muita coisa. Sem nota. Por Sandro Henrique.
Jorginho: Em jogo abaixo de sua capacidade, ficou sobrecarregado na distribuição, errando algumas vezes. Nota: 6,0.
Entrou De La Cruz: Entrou para descansar Jorginho, conseguiu duas saídas na pressão e tomou amarelo perigoso. Nota: 5,0. Por Ricardo Bitencourt.
Arrascaeta: O maestro é o melhor jogador da América do Sul atualmente. Falta adjetivo para Giorgian Daniel De Arrascaeta Benedetti. Nota: 9,0.
Entrou Luiz Araújo: Entrou para compor o meio e brigou; poderia ter tido mais calma e feito o terceiro gol. Nota: 6,5. Por Sandro Henrique.

Carrascal: Demorou a entrar no jogo e participou diretamente do gol dos caras ao não afastar uma bola fácil. Fraca partida do colombiano. Nota: 3,0.
Entrou Cebolinha: Responsável pela “assistência” do segundo gol, deu mais movimentação e pressão pelo lado esquerdo e ajudou a controlar o jogo. Nota: 7,0. Por Luiz André.
Samuel Lino: Repetiu a tônica: muita disposição e pouca efetividade. Nota: 5,5.
Entrou Plata: Entrou muito bem. Manteve a disposição de Lino e acrescentou ousadia, sempre partindo para cima e levando vantagem. Quase marcou um golaço de fora da área. Nota: 7,5. Por Miguel Peters.
Bruno Henrique: Não faz o pivô como deveria. Precisa abrir espaços para receber em profundidade. Não conseguiu finalizar as jogadas. Nota: 5,0. Por Ricardo Bitencourt.

Filipe Luís: No primeiro tempo, o único mérito foi provocar o erro que gerou o gol, o Flamengo foi irreconhecível. Já no segundo, mostrou por que é o atual campeão de tudo no Brasil: corrigiu os erros e dominou a partida. Restou aos mexicanos cruzarem bolas e torcer. Já vimos esse filme, e o final é feliz. Nota: 8,0. Por Edson Lira.









































