Revista Colorada
·31 de outubro de 2025
O que já se sabe sobre a política do Inter faltando um ano para as eleições

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·31 de outubro de 2025

O cenário político do Internacional já começou a ganhar forças, mesmo faltando um ano para as eleições presidenciais. Diante dos constantes fracassos da equipe em campo, o presidente Alessandro Barcellos perdeu força com a torcida e até grupos de apoio ao mandatário passaram a fazer protestos a partir das redes sociais.
Diante deste cenário, a próxima eleição do Clube do Povo, que acontecerá entre outubro e dezembro do ano que vem, passando por um estágio no Conselho e outro no pátio, promete ser movimentado. Tanto que, por mais que os principais envolvidos neguem publicamente, o pleito já está sendo avaliado e estudado para a definição de estratégias, conforme detalhes revelados pelo portal “GZH”.
A situação, por exemplo, tem um nome considerado como favorito para suceder Alessandro Barcellos. Trata-se de Victor Grunberg, atual vice-presidente do Conselho de Gestão. Outro nome debatido é José Olavo Bisol, mas o dirigente perdeu forças junto à torcida em virtude do desempenho ruim da equipe na temporada.
Em relação ao Movimento Inter Grande, principal oposição à Alessandro Barcellos nas últimas eleições, dois nomes são avaliados. O principal é Alexandre Chaves Barcelos, mas o entendimento é de que ele não possui grande circulação entre os adeptos. Desta forma, existe a possibilidade de Giovanni Luigi retornar, já que é sempre lembrado pelos colorados em virtude das obras de reforma do Beira-Rio para a Copa do Mundo de 2014.
A “terceira força” pode ser composta por um membro da família Aquino. Após não se eleger em eleição recente, José Aquino Flôres de Camargo pode dar espaço para o filho Leonardo Aquino, que vem se destacando como conselheiro e ganhou mídia após tomar a frente no projeto que busca o título retroativo do Brasileirão de 2005.
Por fim, existe uma incógnita em relação ao movimento “O Povo do Clube”. Parte da gestão de Alessandro Barcellos, o grupo não descarta a possibilidade de lançar um candidato próprio, o que certamente resultaria em um pleito mais apertado no Conselho Deliberativo, afinal trata-se do grupo de maior bancada dentro do estádio Beira-Rio.
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