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·05 de setembro de 2025

Quando volta, críticas ao DM e procedimentos – médico que operou Lucas fala após crise envolvendo meia do São Paulo

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Quando volta, críticas ao DM e procedimentos – médico que operou Lucas fala após crise envolvendo meia do São Paulo

‘A evolução dele está bem, está boa. Não está fora do trabalho normal. É que ele sentia esse incômodo. A minha expectativa vai depender da melhora disso. Mas o procedimento em si é como uma artroscopia normal de menisco, de corpo livre. Geralmente, se recupera em torno de um mês. Mas cada caso é um caso. Não dá para garantir nada. Eu nunca falei que ele vai voltar contra a LDU. Só depende dele agora.”

Essas são as palavras de Dr. Moises Cohen, médico especialista que operou Lucas e retirou uma fibrose que incomodava e dava dores ao jogador limitando movimentos ao GE.

Por que não operou antes? “Uma lesão parcial do ligamento, sem características clínicas, frouxidão, não tem indicação de tratamento cirúrgico. A gente só reconstrói o ligamento quando a lesão é completa e, ainda assim, só quando a tíbia vai lá para trás. E não é o caso dele. Ele não tem indicação cirúrgica.”

“Ele teve uma lesão parcial e o protocolo foi seguido à risca pelo médico e pela fisioterapia do São Paulo. Porque o que eu tenho escutado e fico muito triste com isso, que o DM não resolve nada, que não fez fisioterapia direito. O que absolutamente não é verdade. Sempre têm que achar um bode expiatório”

E o histórico anterior? “É difícil falar do procedimento isolado sem falar um pouco da história. Ele teve inicialmente uma queda, um trauma, que se não me engano foi no campo sintético. E teve um estiramento da cápsula posterior do joelho direito. E um aumento de sinal. Uma lesão do ligamento cruzado posterior. Ele evoluiu bem.

Voltou a jogar, mas teve uma nova queda sobre o mesmo joelho. E aí, não é que aumentou a lesão, mas viu-se que aumentou o edema naquela região. Teve um novo trauma. Por isso não podemos levar em conta só o primeiro trauma. Ele teve um segundo trauma nesse joelho, agudo, em cima do que já existia.

Mas sempre tinha uma queixa dele de incômodo na região posterior do joelho. Às vezes dor, às vezes incômodo. Pela ressonância, estava tudo indo muito bem. Para entender melhor, só se fizéssemos uma artroscopia. É um tubinho de 3,5mm, com uma uma mini câmera acoplada, e olho todo o joelho por dentro “

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