Rigo entra em cena, advogado se manifesta e Marcelo Marques declina relevante
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Em entrevista na cabine da rádio Bandeirantes, ainda antes da partida contra o São Paulo, Celso Rigo reformou que sua ajuda financeira para o Grêmio acontece desde o presidente Koff, em 95, quando trouxe Zé Alcino pro clube. Depois, revelou que tem falado com Marcelo Marques e concordou os motivos da sua batida em retirada. Disse que a família do Marcelo sentiu a exposição. Mas aqui tem um detalhe, seu Celso disse que Marcelo deverá retornar mais adiante, tem certeza disso. Rigo acredita que o projeto seguirá o mesmo com Odorico e acredita na mescla de experientes e nomes novos, como um dos seus filhos, que ajudou no choque de gestão da sua empresa e vai ajudar o Grêmio. Por fim, não prevê problemas caso Caleffi vença a eleição, ele seguirá fazendo as devoluções dos valores emprestados, dentro do possível. E, da sua parte, seguirá à disposição, como sempre.
Duda Garbi entrevistou Marlon Passos, advogado que fez a negociação da compra da gestão da Arena. Em um dos cortes que o Duda soltou, o advogado contou que, na ida para São Paulo, após a sinalização positiva da antiga gestora, Marcelo Marques pegou um papel qualquer, escreveu os valores que podia pagar, com as condições e o parcelamento pretendido, assinou no final da folha e disse: “por mim, tá fechado”. E foi assim que as duas partes se acertaram. Após isso, era só formalizar num documento oficial. Marlon Passos foi só elogios, dizendo que Marcelo é o maior torcedor que ele conhece. Esse depoimento é interessante porque Marlon saiu da condução do processo ao indicar que antecipação da gestão pro Grêmio foi feita às pressas.
Por fim, no bastidor antes da coletiva que efetivou a troca de comando, o presidente Guerra informou Marcelo da ideia de fazer uma homenagem pra ele no estádio. Marcelo agradeceu, mas recusou. Na sua ideia, tem pessoas muito na sua frente para receber homenagem. Citou nomes como Koff e Cacalo, que merecem e não tem uma homenagem. Então, a direção deve repensar fazer algum busto, placa ou qualquer homenagem. Tendência é que nada aconteça.