Rossi elege 3 defesas mais difíceis na Libertadores e aponta uma como decisiva para o Flamengo | OneFootball

Agustín Rossi coleciona grandes defesas na campanha da Libertadores

A torcida do Flamengo está meio ‘receosa’ após a falha de Rossi contra o Fluminense pelo Brasileirão. Porém, o goleiro é um dos destaques do time na campanha da Copa Libertadores. Com grandes defesas, o argentino teve dificuldades para escolher a favorita. No entanto, a contra o Deportivo Táchica (VEN), no último lance da primeira fase, recebeu um carinho especial.

“Difícil? Difícil tenho duas. Falando pessoalmente, como goleiro, tem a do Táchira, tem uma contra o Central Córdoba no primeiro tempo, um chute de dentro da área. Um chute muito forte também, que foi muito difícil”, iniciou Rossi, em entrevista aos canais da Libertadores.

— Acho que também da defesa do primeiro tempo contra o Racing (na Argentina), o cabeceio do Conechny, também foi uma defesa muito difícil. A mais fundamental na Libertadores foi a do Táchira, que nos deixa vivos para as oitavas de final —, acrescentou, portanto, o goleiro rubro-negro.

VOCÊ SE LEMBRA DAS TRÊS DEFESAS DE ROSSI?

A mais importante, na visão de Rossi, foi fundamental para a classificação do Flamengo para as oitavas da Libertadores. O Rubro-Negro vencia por 1 a 0, até que um atacante do Táchira saiu cara a cara com o argentino, que operou um milagre. Caso o gol saísse, o Mengo estaria eliminado precocemente.

Antes, na quarta rodada, Rossi espalmou um chutaço à queima roupa contra o Central Córdoba (ARG), garantindo importante empate fora de casa para o Flamengo. Também na Argentina, na semifinal, Conechny cabeceou cara a cara com o goleiro, que salvou o time.

QUE VENHA MAIS POR AÍ, NÉ, NAÇÃO?

Agora, a torcida do Flamengo espera que Rossi não precise fazer grandes defesas na final da Libertadores, no dia 29 de novembro, contra o Palmeiras. Antes, porém, o foco do goleiro é se redimir no Brasileirão. Assim sendo, a primeira tentativa será neste sábado (22), diante do Bragantino, no Maracanã, às 21h30 (de Brasília).