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·23 de setembro de 2025

São Paulo atinge menor dívida bancária desde 2022, indica Portal

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São Paulo atinge menor dívida bancária desde 2022, indica Portal

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O São Paulo conseguiu uma relevante redução na sua dívida bancária após a criação do FIDC (Fundo de Investimento em Direitos Creditórios), estruturado em outubro de 2024 pelas gestoras Outfield Ventures e Galapagos Capital. Segundo o relatório gerencial de setembro de 2025, o passivo bancário caiu de R$ 259,26 milhões (dezembro de 2024) para R$ 215,86 milhões (maio de 2025), uma queda de aproximadamente 17%.

Esse resultado expressivo supera o passivo registrado nos anos anteriores, como R$ 204,5 milhões em 2022 e R$ 217,5 milhões em 2023, consolidando uma trajetória positiva de reestruturação financeira para o clube. O FIDC foi responsável por captar recursos a taxas menores do que o custo médio anterior, o que permitiu o pagamento de dívidas mais onerosas e antecipação de receitas ligadas a contratos de patrocínio, mensalidade social e direitos de transmissão. Até setembro, R$ 135 milhões haviam sido integralizados e utilizados para compromissos operacionais, com cerca de R$ 39 milhões já devolvidos aos investidores da cota sênior.

Além da atuação do fundo, o São Paulo contratou uma nova dívida com o Banco Daycoval no valor de R$ 50,6 milhões, a uma taxa de CDI + 6,74% ao ano, abaixo do custo médio do endividamento em 2024 (CDI + 7,13%) e aprovada pelo Comitê de Crédito do FIDC. O relatório também ressalta que, apesar do clube ter enfrentado dificuldades para cumprir os covenants de despesas com futebol profissional, ajustes operacionais e receitas extras, como venda de atletas e novos contratos de patrocínio, foram fundamentais para a melhora do cenário.

Com essas medidas, o clube projeta encerrar 2025 com resultado superavitário e maior previsibilidade de fluxo de caixa, destacando o papel do FIDC como instrumento decisivo na reorganização das finanças e na redução dos encargos bancários que vinham impactando o São Paulo nos últimos anos.

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