Revista Colorada
·17 de setembro de 2025
“Tempo perdido”; Rafael Sobis tem forte opinião sobre movimento feito por conselheiros

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·17 de setembro de 2025
Nas últimas semanas, uma polêmica voltou a ganhar força e gerar debates nos corredores do estádio Beira-Rio. Trata-se do Campeonato Brasileiro de 2005, em que problemas de arbitragem acabaram resultando na perda do título nacional para o Corinthians.
Em virtude de investigações envolvendo apostas, onze jogos da competição nacional precisaram ser remarcados. Desta forma, o time paulista recuperou pontos perdidos e ultrapassou o Colorado. Além disso, no confronto direto entre as duas equipes um pênalti claro não foi marcado em Paulo César Tinga.
História essa que foi relembrada pelo documentário “Máfia do Apito”, produzido pelo canal “SporTV”. O material conta com declarações inéditas do principal envolvido no caso, o árbitro Edílson Pereira de Carvalho. O ex-juiz, por exemplo, admitiu que o Internacional deveria ter conquistado o Brasileirão.
Diante deste novo capítulo na história do Brasileirão de 2005, um grupo de conselheiros procurou a direção buscando ingressar no STJD. A ideia é acionar a justiça para o Colorado ser reconhecido como legítimo campeão da competição nacional, mesmo 20 anos depois.
A ideia de acionar a justiça, no entanto, não conta com o apoio de um dos grandes destaques do Internacional naquela edição do Brasileirão. Trata-se de Rafael Sobis, que utilizou sua conta no Instagram para afirmar que vê a polêmica como um “tempo perdido”.
“Isso ficou para a história. Está em alta pelo documentário e etc, mas não vai dar em nada. O jogo que decidiu foi naquela despedida do árbitro. Não foram nem os 11 jogos anulados. Não vejo motivo para lutar por isso. Esse acontecimento de 2005, queira ou não, nos ajudou a ganhar a Libertadores de 2006. É besteira, tempo perdido”, argumentou o ídolo.