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Revista Colorada

·27 de outubro de 2025

“Terremoto no Beira-Rio”: Baldasso explode após mais uma derrota do Inter e pede cortes imediatos

Imagem do artigo:“Terremoto no Beira-Rio”: Baldasso explode após mais uma derrota do Inter e pede cortes imediatos

O comentarista Fabiano Baldasso não poupou palavras nem alvos após a nova derrota do Internacional. Em tom áspero e direto, o jornalista — uma das vozes mais ouvidas pela torcida colorada — fez duras críticas ao elenco, à diretoria e à própria comissão técnica, pedindo medidas drásticas para tentar frear a crise que ronda o clube.

“É hora de lotar estádio, é hora de redobrar a cobrança, é hora de dar o apoio que eles não merecem, mas é hora de cobrar o que eles não imaginam que a gente possa cobrar. Encher o estádio no próximo final de semana”, afirmou Baldasso, defendendo que a torcida mantenha a presença, mas com cobrança firme. Em seguida, a fala subiu o tom: “É hora de cortar a cabeça, é hora do terremoto. É hora da família Díaz começar a arrancar gente do time. Eu tiraria o Alan Patrick para dar um pu** de um exemplo”.


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O repúdio foi estendido à gestão: “Rescinde o contrato, manda embora. Manda embora o Juninho. Começa a arrancar a cabeça, deixa no time quem tem vontade”, disse ele, exigindo mudanças imediatas no elenco e atitude mais enérgica da direção.

As declarações de Baldasso chegam em um momento de alta pressão: o Inter vive uma sequência de resultados abaixo do esperado, os ânimos da torcida estão acirrados e as críticas sobre escolhas de escalação e desempenho coletivo se multiplicam. A posição pública de um influente comentarista como Baldasso tende a aumentar a visibilidade das cobranças e pode reverberar internamente — entre torcedores, conselheiros e até no vestiário.

Resta agora saber qual será a reação do clube. A diretoria optará por medidas paliativas, troca de peças pontuais ou manterá a confiança na comissão técnica na tentativa de encontrar estabilidade? De um lado, a voz da arquibancada pede mudanças; do outro, a gestão ainda busca equilibrar críticas, custos e a construção de um projeto no curto prazo. O próximo jogo no Beira-Rio será, mais do que nunca, um termômetro.

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