‘Uma noite mágica e várias trágicas: Palmeiras joga Brasileirão fora pelo segundo ano seguido com tropeços no Allianz’ | OneFootball

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·23 de novembro de 2025

‘Uma noite mágica e várias trágicas: Palmeiras joga Brasileirão fora pelo segundo ano seguido com tropeços no Allianz’

Imagem do artigo:‘Uma noite mágica e várias trágicas: Palmeiras joga Brasileirão fora pelo segundo ano seguido com tropeços no Allianz’

O Palmeiras repetiu o desempenho ruim em casa na reta final da temporada, tropeçou duas vezes seguidas e fez Abel Ferreira desistir do Campeonato Brasileiro a três rodadas do final. O mesmo ocorreu em 2024 quando perdeu para Botafogo e Fluminense.

A reviravolta na “noite mágica” da semifinal da Libertadores foi o suspiro de uma equipe que se comportou abaixo nos 32 jogos que disputou no Allianz Parque. Outros três ainda foram disputados na Arena Barueri.


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A alteração no calendário, aprovada pelo Palmeiras, fez com que a despedida em casa acontecesse antes do previsto. Em uma semana, empates sofríveis diante Vitória e Fluminense, sem sequer um gol marcado.

O ano de 2025 termina com 68,7% de aproveitamento no Allianz. A frieza dos números pode até trazer um olhar positivo, mas o Verdão deixou a desejar em momentos chaves como na final do Paulista, na eliminação da Copa do Brasil e agora no Brasileirão.

O desfecho sem o título já é contabilizado pelo treinador, acontece pelo segundo ano consecutivo e, novamente, com vacilos imperdoáveis em casa.

Palmeiras pensa como Abel?

Abel Ferreira disse que o Brasileirão está “entregue” para o Flamengo e ainda reforçou que falará sobre o torneio no momento certo. A conta matemática, mesmo que difícil, ainda passa pelo jogo da próxima terça-feira (25), quando certamente o treinador escalará reservas. Será que o pensamento das pessoas que comandam o Palmeiras é o mesmo do treinador?

Quatro pontos atrás e nove em disputa. É o momento de falar que o campeonato acabou? Anderson Barros e Leila Pereira compactuam da mesma opinião?

Eles precisam aparecer para concordarem ou rebaterem Abel. É pouco provável que apareçam e o silêncio será uma vergonha. A postura do comandante na coletiva não é o espírito do Palmeiras e muito menos o que ele carrega desde a chegada ao clube.

Espero, sinceramente, que a narrativa de fatores externos não seja trazida para justificar a derrota (já reconhecida pelo comandante). O Palmeiras, desde sempre, compactou com tudo o que foi feito pela CBF, além de ter sido compassivo com os inúmeros problemas de arbitragem deste Brasileirão.

Ganhou quem gritou mais alto e perdeu quem se escondeu.

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