Villas-Boas sobre o empréstimo de 500 mil euros ao FC Porto: “Fi-lo como portista que sou, não como presidente” | OneFootball

Empréstimo de 500 mil euros à SAD do FC Porto: “Foi uma resposta a uma situação urgente de tesouraria, pela qual me disponibilizei enquanto associado do FC Porto e não como presidente, de modo a enfrentar essa crise de tesouraria. Fiz isso de coração aberto e como portista que sou. Se necessário, repetiria a ação.”

Venda de jogadores: “Toda a atividade do FC Porto baseia-se nestes três eixos: direitos de transmissão, qualificação para a Champions e resultados provenientes de transferências de jogadores. Este sempre foi o modelo e assim será a nossa abordagem para construir uma equipa competitiva, investindo em jogadores jovens, uma vez que essa atividade irá gerar receitas. Daí o investimento realizado na atividade desportiva. Esperamos obter resultados não apenas da nossa equipa principal, mas também dos jogadores que formamos. Esta será a atividade que mais irá gerar. Existe também a vertente da contenção de custos que pretendemos aprimorar e tornar mais eficiente.”

Movimento associativo: “Temos observado com satisfação o movimento associativo que surgiu após o movimento eleitoral. Verificou-se um renascimento na forma como os associados se relacionam, com um aumento de lugares anuais e um crescimento do número de associados, sem que tenhamos lançado uma campanha. Estamos a estudar, do ponto de vista comercial, para que, a curto prazo, possamos ser o segundo clube com mais associados. Queremos reduzir a distância em relação ao Sporting. Haverá associados que não se identificam com a forma como o FC Porto estava a ser gerido. Por essas razões, muitos associados decidiram regressar. Muitos estão a solicitar o seu regresso e a pedir novas renumerações.”