Lamela explica fim de carreira devido a dores sentidas desde os 22 anos: «Se treinasse à semana, não jogaria» | OneFootball

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·11. September 2025

Lamela explica fim de carreira devido a dores sentidas desde os 22 anos: «Se treinasse à semana, não jogaria»

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Outrora grande promessa do futebol argentino e mundial, Erik Lamela colocou um ponto final na carreira este verão, com apenas 33 anos. De acordo com as declarações do antigo avançado aos microfones da TyC Sports, os problemas físicos surgidos logo no início de carreira foram determinantes para esta retirada precoce.

«Terminei a carreira devido a um problema físico que me incomodava há muito tempo. Queria terminar a minha carreira da melhor maneira possível, aproveitando-a ao máximo, apesar desse problema, que era bastante complicado. Esse problema era ainda mais sério porque sofria de desgaste da cartilagem e artroses», começou por dizer.


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«As primeiras dores começaram aos 22 anos, quando comecei a sentir desconforto. Aos 25, acabei por passar por uma cirurgia porque não conseguia competir por causa da dor. A operação correu bem e, ainda bem. Continuei a jogar, mas, a partir daí, tudo foi diferente, porque foi como se tivessem substituído o meu quadril. Nunca mais tive o mesmo quadril», acrescentou Lamela.

«Estes últimos anos foram muito mais graves, no sentido em que o meu quadril foi cada vez mais afetado e eu não conseguia treinar como antes. Por isso, tive de alterar a minha forma de treinar. Se treinasse durante a semana, não jogaria. O meu quadril não conseguia manter certos níveis de desempenho durante a semana», concluiu.

Talento argentino formado e lançado na primeira equipa do River Plate, Erik Lamela mudou-se para a Europa pelas portas da Roma. Destaque dos giallorossi durante duas temporadas, foi protagonista de uma transferência para o Tottenham, clube onde mais se destacou.

Anotou 37 golos e 39 assistências, em 257 jogos pelos Spurs, antes de se mudar em 2021 para o Sevilla, clube com o qual conquistou o único título da carreira - Liga Europa, em 2022/23.

Na última temporada ainda alinhou pelo AEK, adiando uma retirada, para todos os efeitos, precoce para um talento que chegou a arrecadar o Prémio Puskas, depois do golo anotado ao Arsenal, em 2021.

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