Ancelotti cogita seguir na Seleção Brasileira após a Copa do Mundo | OneFootball

Carlo Ancelotti tem contrato com a Seleção Brasileira até a metade de 2026, e deixou aberta a possibilidade de seguir no comando por mais um ciclo mundial. Durante uma entrevista concedida nesta segunda-feira (17), em Lille, na França, o técnico italiano afirmou que não pretende se apressar para decidir seu futuro e ainda fez uma brincadeira, dizendo que, caso o Brasil conquiste o hexa no próximo ano, a renovação pode sair “um pouco mais cara”.

– Não conversamos, mas é possível, sim. Me sinto muito bem aqui, não tenho outras ideias que não seja a do momento com o Brasil. Para seguir, temos que querer os dois, a CBF e eu. Não temos pressa para fazer, mas se a ideia for seguir não tem problema. A verdade é que o contrato antes do Mundial é mais barato e depois pode ser muito mais caro – afirmou.

Ancelotti busca melhorar o futebol brasileiro

Além de mirar a conquista do hexacampeonato com a Seleção Brasileira, Ancelotti afirmou que também pretende contribuir para o avanço da estrutura do futebol nacional, oferecendo apoio em mudanças e modernizações necessárias.

O treinador se colocou à disposição para colaborar com a CBF, que está buscando mudar o calendário e promover melhorias no futebol brasileiro. Ancelotti afirmou que mantém contato com a entidade sobre o assunto e destacou estar satisfeito em poder contribuir com esse processo de aprimoramento.

Treinador não descarta presença do Neymar na Copa

Ao ser questionado sobre o camisa 10 do Santos, o treinador não descartou a presença do craque santista na Seleção e afirmou que Neymar precisa estar preparado nos seis meses que restam até o início do Mundial.

– Neymar está na lista dos jogadores que podem estar no Mundial. Agora, restam seis meses para a lista final. Nós temos que observar ele e os outros para tentar não cometer erros na lista definitiva.

Ancelotti diz torcer para classificação da Itália para o Mundial

O treinador italiano comentou sobre a derrota da Itália para a Noruega, que mais uma vez deixou a seleção sem a classificação direta para a Copa, obrigando-a a disputar novamente a repescagem.

– .