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·17 de dezembro de 2025

Alívio para o São Paulo em votação tributária de alíquota SAF

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Alívio para o São Paulo em votação tributária de alíquota SAF

A Câmara acabou recuando da ideia de elevar a alíquota das SAFs para 8,5% e fechou um acordo para unificar a tributação de clubes-empresa e associações em 5% sobre a receita mensal. Isso elimina, por ora, o risco de aumento de carga que preocupava Cruzeiro, Atlético‑MG, Botafogo, Fortaleza e outras SAFs, e ao mesmo tempo dá segurança jurídica aos clubes associativos, que passam a competir sob o mesmo regime tributário das SAFs.

É um alívio parcial, mas não é vitória completa para São Paulo, Flamengo e Palmeiras: eles deixam de ficar em desvantagem frente às SAFs, mas passam a pagar os mesmos 5% que hoje só incidiam sobre clube‑empresa. Na prática, o acordo evita que as SAFs ganhem vantagem tributária ainda maior, porém aumenta a carga sobre associações, o que pressiona também o caixa desses três gigantes, ainda que em patamar considerado politicamente “equilibrado” pelo Congresso.

Ontem, Julio Casares anunciou que quer um plano de transformação em SAF junto com Olten Ayres de Abreu Jr, Presidente do Conselho. acabar com o quórum qualificado hoje exigido para aprovar a criação de uma SAF, que atualmente precisa de mais de dois terços dos votos favoráveis;

separar juridicamente o departamento de futebol do clube social.

A proposta segue agora para a Comissão Legislativa, que terá até 30 dias para analisar o texto antes de enviá-lo ao Conselho Deliberativo. Caso os conselheiros aprovem, a mudança vai a Assembleia Geral e depende de voto dos sócios do São Paulo para virar regra.

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