Compatriota de Nicolás Otamendi deixa agradecimento ao Benfica: "Fui levado..." | OneFootball

Compatriota de Nicolás Otamendi deixa agradecimento ao Benfica: "Fui levado..." | OneFootball

In partnership with

Yahoo sports
Icon: Glorioso 1904

Glorioso 1904

·04 de outubro de 2025

Compatriota de Nicolás Otamendi deixa agradecimento ao Benfica: "Fui levado..."

Imagem do artigo:Compatriota de Nicolás Otamendi deixa agradecimento ao Benfica: "Fui levado..."

Ángel Di María é aqueles nomes que nunca será esquecido pelos Benfiquistas. Com duas passagens distintas com a camisola do Benfica, Fideo brilhou ao mais lato nível e, por isso mesmo, estará eternamente grato ao Glorioso. Em declarações, o compatriota de Nicolás Otamendi destacou o papel que o clube teve na sua carreira.

Ángel Di María: "O Benfica foi tudo para mim"

Numa entrevista concedida ao Dsports, o antigo camisola 11 dos encarnados afirmou que o Clube da Luz tem um significado muito especial na sua carreira enquanto futebolista: "O Benfica foi tudo para mim. Graças a Deus estive nos melhores clubes dos países, abriu-me as portas da Europa quando eu não era ninguém e só tinha 36 jogos no Rosario Central".


Vídeos OneFootball


Na mesma conversa, o argentino - que foi mencionado recentemente por Bruno Lage - explicou que teve uma vida tranquila em Lisboa, que lhe permtiu evoluir sem sentir qualquer tipo de pressão: "Fui levado aos poucos, explodi no terceiro ano, é uma cidade parecida com a de Rosario, a adaptação foi muito boa".

Em conversa com o Dsports, Fideo abordou então o seu regresso ao futebol argentino e revelou que era um objetivo que já tinha em mente durante algum tempo: "A minha cabeça estava sempre voltada para voltar, não vou mentir que houve um momento em que pensei que não fosse possível. Como a minha mulher está sempre ao meu lado, acabou por acontecer".

Por fim, Di María explicou que o regresso ao seu clube de formação esteve em risco, mas acabou por acontecer: "A minha filha chorava, porque queria voltar, e nós dizíamos que não podíamos. Eu disse-lhe ‘filha, se eu não puder voltar a jogar, vou me reformar e voltaremos a morar em Rosario’. Mas ela queria-me ver jogar. No fim, tudo deu certo".

Saiba mais sobre o veículo