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Central do Timão

·23 de outubro de 2025

Em entrevista exclusiva, Edno fala sobre passagem pelo Corinthians e relembra convivência com Ronaldo

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  1. Por Daniel Keppler / Redação da Central do Timão

Na última sexta-feira, 17, a Central do Timão publicou em seu canal no YouTube mais uma entrevista exclusiva! Desta vez, o convidado foi o ex-meia Edno, que atuou pelo Alvinegro 27 vezes entre 2009 e 2011. Diretamente do estúdio da Central no HubFiel, localizado na Neo Química Arena, o bate-papo com Matheus Fernandes e Leo Rodrigues durou quase duas horas, com o ex-atleta contando bastidores de sua passagem pelo Timão.

Em um dos momentos da entrevista, Edno se lembrou de um dos pontos de maior tensão da sua passagem pelo clube: o início da temporada 2011, quando o Corinthians sofreu uma traumática eliminação da fase preliminar da Copa Libertadores diante do Tolima, da Colômbia. O ex-jogador rotulou os momentos pós-eliminação como “o maior sufoco” que já enfrentou como atleta.


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Foto: Reprodução/YouTube

“Eu sempre tive o costume de não deixar carro no CT do clube. Meu amigo me trazia e voltava com o meu carro. Nesse dia eu vim pra casa, e aí chega a notícia, né? Tite deixou o carro, um monte de jogador, funcionário. Aí quebraram o CT, quebraram o carro de um monte de gente. Quando chegamos no CT, não sei onde colocaram (o elenco) pra treinar. Todos nós com insegurança ali, né? Deram uma ‘bambuzada’ no ônibus, quebraram. O segurança falou assim, ‘vão matar a gente’.”

Ele prosseguiu, relembrando a situação. “Todo mundo lá atrás com medo e tal. Rapaz, foi o maior sufoco em clubes na minha vida, velho. Foi o maior sufoco que eu passei na minha vida. Todo mundo contratando policial à paisana”, disse.

Mas também houve tempo para citar as boas memórias de sua passagem pelo Parque São Jorge – entre elas, a convivência com Ronaldo Fenômeno: “Um cara bacana, tranquilo, brincalhão. Nós íamos fazer treino de finalização. O treino de finalização era com o Júlio César, o Felipe, o Danilo, e ainda tinha o Rafael Santos. O Ronaldo chutava de fora da área, e os goleiros faziam uma força, mas a bola (sempre) na rede. De 20 finalizações, era 18 dentro do gol e duas na trave.”

Edno prosseguiu, afirmando que aprendeu muito com Ronaldo. “Ele sempre chegava pra nós, atacante, e dizia que tem que ter tranquilidade dentro da área. ‘Tem que se apavorar o goleiro e o zagueiro. Uma balançada que você der, o cara te encostar é pênalti. A mesma coisa o goleiro. Uma balançada que você tira pro lado e mete no gol. Ali é o momento que você tem que ser sangue frio. Tirar do cara e buscar o canto da trave'”, disse, recordando as dicas recebidas do Fenômeno.

Confira a entrevista completa:

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