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·28 de novembro de 2025
Fluminense massacra o São Paulo no Maracanã e confirma a vaga na Libertadores

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Um verdadeiro massacre do Fluminense no duelo tricolor. O clube das Laranjeiras recebeu o São Paulo e foi absoluto desde o primeiro minuto do jogo. Totalmente superior, os comandados de Zubeldía penalizaram as fragilidades adversárias e aplicaram um sonoro 6 a 0 para confirmar a vaga na Copa Libertadores.
O Flu ultrapassa o Botafogo nos critérios de desempate (enquanto o Glorioso não joga) e é o quinto colocado, com 58 pontos, com, ao menos, a vaga na Pré-Libertadores garantida. O São Paulo está na oitava colocação com 48.
Foi um verdadeiro vareio de bola do Fluminense no Maracanã. O São Paulo nem conseguiu respirar e saiu atrás. Aos cinco minutos, Samuel Xavier cruzou a bola na área e Ferraresi desviou com o braço. A arbitragem precisou do VAR para assinalar pênalti, esse que Canobbio encheu o pé e mandou no alto, sem chances para Young.
Totalmente nas cordas, o clube paulistano via o Tricolor das Laranjeiras desfilar dentro das quatro linhas e não mudava esse cenário. Com 15 jogados, Canobbio ligou Samuel Xavier pela direita e o lateral se atirou de carrinho para cruzar. Everaldo testou, a bola barteu em Ferraresi e sobrou para Martinelli, que bateu de primeira no ângulo com o goleiro caído e ampliou.
Por mais que Crespo falasse na beirada do gramado, o São Paulo seguia errando na saída e facilitando a vida do Flu, que marcou o terceiro. Passados oito minutos, depois de mais um erro de passe paulista, Serna puxou contra-ataque e abriu para Nonato na esquerda. O meia ganhou a disputa de Ferraresi, saiu cara a cara com Young e rolou entre as pernas do goleiro.
Os comandados de Zubeldía não colocaram o pé no freio, mas os visitantes resistiram um pouco. Aos 27, Canobbio escapou com muita tranquilidade pelo meio e bateu firme, mas Young fez a defesa. Com 36, Serna recebeu na ponta esquerda e levantou na área para Everaldo, que testou firme, mas parou no goleiro.
O tempo seguia e o panorama seguia o mesmo. O quarto gol parecia maduro, mas não saiu por detalhe. Quando o cronômetro mostrou 44 minutos, Canobbio pressionou Alan Franco, aproveitou o erro de passe do zagueiro, saiu com liberdade e tentou de chapa, mas a bola explodiu no travessão e saiu.
O Flu voltou menos animado para o segundo tempo, mas isso não quer dizer que eles não atacavam. Aos oito minutos, Alan Franco foi afastar o cruzamento na área e a bola explodiu em Martinelli antes de sair tirando tinta da trave. Passados quatro minutos, Martinelli pegou a sobra de outro levantamento e ajeitou para Nonato, que bateu por cima.
Os comandados de Crespo passaram a sair ao ataque, com triangulações ofensivas e passes curtos, mas sem atacar. Essa crescente, porém, abriu espaço para os contra-ataques: aos 19, John Kennedy saiu em situação de quatro contra dois e ligou Acosta na esquerda, que chegou batendo de primeira, de chapa, mas Young espalmou.
Foi num desses contragolpes que o Fluminense ampliou ainda mais o marcador. Cinco minutos mais tarde, Lucho escapou da marcação na direita e deixou com Canobbio, que ligou Serna do outro lado. O camisa 90 deixou na entrada com John Kennedy, que passou entre dois marcadores, ajeitou para a canhota e bateu cruzado e rasteiro.
O atropelo seguiu e teve mais gol. Nonato aproveitou a sobra de bola no meio campo de ligou Canobbio em velocidade pela direita. O ponta encontrou o espaço que precisava, escapou com liberdade, saiu cara a cara com Young e bateu cruzado, para dar números finais à goleada.
Quando parecia que não tinha mais espaço, o Flu fez questão de provar o contrário. Com 41 minutos, Ganso lançou Soteldo na linha de fundo pela esquerda, o venezuelano chegou na linha de fundo e rolou rasteiro na área, onde Serna completou de primeira e estufou as redes. 6 a 0.









































