Revista Colorada
·25 de novembro de 2025
O protesto realizado no Beira-Rio no empate contra o Santos

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·25 de novembro de 2025

O Internacional voltou a tropeçar no Campeonato Brasileiro na noite da última segunda-feira. Mesmo jogando com o apoio de mais de 37 mil torcedores e controlando grande parte das ações, o Clube do Povo desperdiçou diversas oportunidades de gols e ficou no empate em 1 a 1 com o Santos.
Desta forma, o Colorado tem apenas três pontos de vantagem em relação à zona de rebaixamento, que é aberta justamente pelo time paulista. Sendo assim, a próxima partida, contra o Vasco da Gama, é tratada como uma decisão no estádio Beira-Rio, com a equipe gaúcha podendo ultrapassar a carioca em caso de vitória.
Em meio a esse cenário, contudo, um protesto foi realizado nas arquibancadas do estádio Beira-Rio. Como esse foi o primeiro jogo realizado no Gigante desde as falas de teor machista protagonizadas pelo técnico Ramón Díaz, duas faixas foram estendidas como forma de protesto às declarações do argentino.
“Lugar de mulher é onde ela quiser” e “futebol é para mulheres e não para machistas” foram frases utilizadas como protesto em relação ao técnico Ramón Díaz. Sendo assim, o Internacional e a torcida esperam que o argentino aprenda com o erro e não volte a repetir falas que acabam atacando a presença das mulheres no esporte.
Esse, inclusive, não foi o único protesto realizado no confronto. Assim como em tropeços anteriores, o presidente Alessandro Barcellos teve seu nome fortemente atacado pelos torcedores após o apito final. O centroavante Rafael Borré, que perdeu três chances claras de balançar as redes, também foi muito vaiado.









































