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Nosso Palestra

·21 de dezembro de 2025

‘Quatro é pouco, seis é bom e nove anos é demais’

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O final do ano do Palmeiras chama atenção não para uma reflexão de uma temporada sem títulos ou pela busca de reforços e não apenas contratações.

O tema é a tentativa de Leila Pereira em conseguir aliados para colocar em pauta a mudança do estatuto. Uma possível extensão para o terceiro mandato beneficia diretamente a atual presidente.


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Leila reforça não ser “golpe” e tentará a alteração dentro das vias legais. O problema é que a ideia sugerida em julho e retomada às vésperas da final da Libertadores esvaziou a situação. Nomes mais antigos da política do clube – situtação e oposição – são contra e deixaram claro isso para a mandatária.

Em busca de aliados, a saída tem sido se aproximar de ex-presidentes que atualmente têm pouca representatividade, mas somam alguns conselheiros capazes de formarem o quórum necessário para colocar a ideia em prática. É preciso a assinatura de um quinto do Conselho, algo em torno de 60 pessoas.

O Palmeiras alterou o estatuto em 2018 e estendeu o prazo de dois para três anos cada mandato. Leila é a primeira beneficiada com isso e ficará seis anos, de 2022 até 2027. Os antecessores permaneceram cinco e quatro com Mauricio Galiotte ePaulo Nobre, respectivamente.

O apego pelo poder não pode ser maior do que os interesses de uma instituição centenária. A rota, caso seja alterada com a ajuda de figuras com administrações nocivas ao clube, podem trazer prejuízos imensuráveis a médio e curto prazo. Nove anos é demais!

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